De Coney Island a La Isla del Coco



Título del documento: De Coney Island a La Isla del Coco
Revista: Revista Eco-Pos
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000434924
ISSN: 2175-8689
Autors: 1
Institucions: 1Princeton University, Princeton, New Jersey. Estados Unidos de América
Any:
Volum: 14
Número: 3
Paginació: 48-72
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés This article analyzes the history and significance of the Cuban Coney Island Park. It argues that the park both allegorizes a series of geopolitical and urbanistic trends true for Havana more generally throughout the twentieth century, and figures as a significant reference for Cuban film, literature, and philosophies of history. It begins by reading Martí and Meza’s chronicles about the Brooklyn park, analyzes a 1906 film about El Parque Palatino, ‘el Coney Island Cubano’, and considers the Republican-era development of both parks and the suburbs of Marianao and Playa, designed to include amusement parks. The article then unearths the history of the Coney Island built in Havana in the 1950s, owned by a US businessman executed in 1961 for conducting counterrevolutionary activities within the park itself. Even as a cold war skirmish unfolded in the real park, in literature José Lezama Lima moved away from such ideologies to introduce amusement parks in his 1966 Paradiso as spaces for reflection on themes of originality, desire and substitution – themes central to the parks themselves, and to Cuba’s intellectual tradition. The article ends with a history of post-2008 Chinese-built parks conceived within the “Batalla de Ideas”
Resumen en portugués Este artigo analisa a história e significância do Coney Island Park cubano. Argumento que o parque alegoriza uma série de tendências urbanísticas e geopolíticas de Havana ao longo do século XX, e figura como uma referência significativa para o cinema, a literatura e as filosofias da história cubana. O artigo começa com a leitura das crônicas de Martí e Meza sobre o parque do Brooklyn, analisa um filme de 1906 sobre o Parque Palatino, ‘el Coney Island Cubano’, e considera o desenvolvimento, na era republicana, dos parques e dos subúrbios de Marianao e Playa, desenhados para incluírem parques de diversões. O artigo, então, desenterra a história do parque Coney Island construído em Havana nos anos de 1950, cujo proprietário era um executivo estadunidense, executado em 1961 por conduzir atividades contrarrevolucionárias dentro do próprio parque. Mesmo quando uma disputa da Guerra Fria acontecia no parque real, José Lezama Lima se distanciava destas ideologias, na literatura, para introduzir os parques de diversões no seu romance de 1966 Paradiso como espaços de reflexão sobre os temas da originalidade, desejo e substituição – temas centrais para os próprios parques, e para a tradição intelectual de Cuba. O artigo, finalmente, termina com a história da construção chinesa de parques, pós-2008, concebidos dentro da “Batalla de Ideas”
Disciplines Sociología
Paraules clau: Organización social,
Cuba,
Parques de diversión,
Salud pública,
Privatización,
Industrias culturales,
Lezama Lima, José,
"Paradiso",
Revolución cubana
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