Migration theory and Greek Colonisation: Milesians at Naukratis and Abydos



Título del documento: Migration theory and Greek Colonisation: Milesians at Naukratis and Abydos
Revista: Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000509938
ISSN: 0103-9709
Autors: 1
Institucions: 1University of Liverpool, School of Archeology, Liverpool, Lancashire. Reino Unido
Any:
Número: 33
Paginació: 45-65
País: Brasil
Idioma: Inglés
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Descriptivo
Resumen en inglés The application of post-colonial theoretical approaches in the last decades of the 20thcentury CE led the study of archaic Greek overseas settlement to a sort of terminological and methodological impasse. Scholars continue to debate whether Mediterranean and Black sea settlement can legitimately be termed as ‘colonisation’ yet attempts to modify this language of imperialism have thus far failed to achieve significant change of the overarching paradigms. This paper will suggest a new approach to these issues, using contemporary migration theory to conceptualise archaic Greek mobility and settlement, using the case studies of Milesian migration to Naukratis in Egypt and Abydos in the Troad during the 7th century BCE. Based on aspects of structuration and practice theory, this paper seeks to describe and explain the multi-faceted structures, practices, and agency involved in the migration of Milesian Greeks to these areas. The two case studies will be compared to understand how spatial, social, cultural, and political factors may have affected the characteristics of Naukratis and Abydos and the multitude of stimuli surrounding their settlement. This will provide ways to re-envisage an important period of Mediterranean history, offering a flexible methodological approach to be used in other contexts
Resumen en portugués Com a aplicação das abordagens teóricas pós-coloniais nas últimas décadas do século XX, o estudo do assentamento ultramarino grego arcaico chegou a um impasse terminológico e metodológico. Os estudiosos continuam a debater se o Mediterrâneo e Mar Negro assentamentos podem ser legitimamente denominados "colonização", mas tentativas de modificar essa linguagem do imperialismo falharam até agora em alcançar uma alteração significativa dos paradigmas dominantes. Este artigo sugerirá uma nova abordagem para esses problemas usando a teoria da migração contemporânea para conceituar a mobilidade e assentamentos gregos arcaicos, através dos estudos de caso da migração de milésios para Náucratis no Egito e Abydos na Troada, durante o século VII. Com base nos aspectos da teoria da 'structuration" e da teoria prática, este artigo procurará descrever e explicar as estruturas multifacetadas, práticas e agência envolvidas na migração dos gregos milésios para estas áreas. Os dois estudos de caso escolhidos serão comparados para compreender como os fatores espaciais, sociais, culturais e políticos podem ter impactado as características de Náucratis e Abydos e a multiplicidade de estímulos que cercam seu assentamento. Isso fornecerá maneiras de re-visualizar um período importante da história do Mediterrâneo, oferecendo uma abordagem metodológica flexível para ser usada em outros contextos
Disciplines Antropología
Paraules clau: Arqueología,
Migración,
Colonización,
Griegos
Text complet: https://www.revistas.usp.br/revmae/article/view/169246/163346