O protagonismo da mulher negra no romance historico hispano-americano



Título del documento: O protagonismo da mulher negra no romance historico hispano-americano
Revista: Revista de letras (Sao Paulo)
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000410675
ISSN: 0101-3505
Autors: 1
Institucions: 1Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de Letras, Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Brasil
Any:
Període: Ene-Jun
Volum: 53
Número: 1
Paginació: 101-124
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, descriptivo
Resumen en inglés The attempt of (re)building an identity erased or rejected by the dominant cultural centers has always been present in the Latin-American intellectual’s minds. While some supported and followed the European lines of thought, others upheld the importance of “breaking free” both economically and intellectually from the Old World. Upon the beginning of the Latin American independence revolutions (late nineteenth century), thinker’s thesis introduced the problematic of identity: who are we, after all? What is our role in the new world configuration? Who must/can re(write) our history? Such anguish may be noticed in texts by intellectuals who worked to elaborate theories about a new reality – transculturalization, in-between, creolization, etc. This article will analyze novels whose main characters are black women, and the way they (re)tell historical facts from their point of enunciation, facing double prejudice. The novels analyzed are Jonatás y Manuela (1994), by Ecuadorian writer Argentina Chiriboga; Las esclavas del rincón (2001), by Uruguayan Susana Cabrera, and La isla bajo el mar (2010), by Chilean Isabel Allende. The writers utilize historical facts to introduce a different point of view, a history which started being told not about but by people who were part of the slavery system, one of the worst historical moments of the humanity
Resumen en portugués A tentativa de (re)construir uma identidade apagada ou rejeitada pelos polos culturais dominantes sempre esteve presente na mente dos intelectuais latino-americanos. Enquanto alguns apoiavam e seguiam as linhas de pensamento europeias, outros defendiam a importância de “libertarem-se” economicamente e intelectualmente do Velho Mundo. Com o início das revoluções de independência dos países latino-americanos (fins do século XIX), teses de pensadores apresentam a problemática da identidade: afinal, quem somos? Qual nosso papel na nova configuração mundial? Quem deve/pode (re)escrever nossa história? Tal angústia percebe-se em textos de intelectuais que trabalharam na elaboração de teorias sobre uma nova realidade – transculturação, entre-dois, crioulização, etc. Neste artigo, serão analisados romances cujas protagonistas são mulheres negras, e de que maneira elas (re)contam os fatos históricos a partir de seu ponto de enunciação, enfrentando os problemas do duplo preconceito. Os romances analisados são Jonatás y Manuela , da escritora equatoriana Argentina Chiriboga (1994); Las esclavas del rincón , da uruguaia Susana Cabrera (2001) e La isla bajo el mar , da chilena Isabel Allende (2010). As escritoras se utilizam de fatos históricos para apresentar um ponto de vista diferente, uma história que passa a ser contada por e não sobre pessoas que fizeram parte do sistema de escravidão, um dos piores momentos históricos da humanidade
Disciplines Literatura y lingüística,
Historia
Paraules clau: Historia social,
Literatura y sociedad,
Novela,
Identidad,
Negros,
Mujeres,
Esclavitud,
"Jonatás y Manuela",
"Las esclavas del rincón",
"La isla bajo el mar",
Allende, Isabel,
Cabrera, Susana,
Chiriboga, Argentina,
Romance
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