A unidade dos contrários: fordismo e pós-fordismo



Título del documento: A unidade dos contrários: fordismo e pós-fordismo
Revista: Revista de administracao publica
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000357389
ISSN: 0034-7612
Autors: 1
Institucions: 1Fundacao Getulio Vargas, Escola Brasileira de Administracao Publica e de Empresas, Rio de Janeiro. Brasil
Any:
Període: Jul-Ago
Volum: 45
Número: 4
Paginació: 1141-1172
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, descriptivo
Resumen en inglés Someone who, “at this stage of the game,” in the early twenty-first century, is writing about Taylorism, Fordism and the like is either nostalgic of the past or has not been updating his knowledge. Better still, he is an old-fashioned, methuselah-ish type who thinks the system is still mechanically based, as in the days when efficiency was measured with a stopwatch, its motion previously set on a process that ran through pulleys and other mechanical means. However, this is not the impression we propose in this article. Our aim is to recover concepts that flexible contemporary trendiness will not allow to be perceived as it hides indicators of permanence of Fordist operation ways, often disguised as modern, current ways. This study proposes that post-Fordism contains Fordism. In other words, Fordism is not replaced by post-Fordism, since the latter, according to the dialectic law of unity of opposites, contains Fordist elements, substances represented in a continuum. Therefore, the apparently antithetical situation does not occur, since post-Fordism includes its opposite, Fordism
Resumen en portugués Alguém que “nessa altura do campeonato”, início de século XXI, escreve sobre taylorismo, fordismo e quejandos ou tem nostalgia do passado ou não tem atualizado seus conhecimentos. Melhor, é um antiquado, um matusalênico que pensa que o sistema ainda é de base mecânica quando a eficiência era contabilizada através do cronômetro, de movimentos previamente estabelecidos sobre um processo que corria por meio de roldanas e outros mecânicos meios. No entanto, não é esta impressão que propomos no presente artigo. Aqui o que objetivamos é resgatar conceitos que o modismo da contemporaneidade flexível não permite que sejam percebidos, escondendo indicadores da permanência de um fazer fordista travestido, muitas vezes, de moderno, atual. A tese proposta é que o pós-fordismo contém o fordismo. Ou seja, o fordismo não é substituído pelo pós-fordismo, visto que este último contém, de acordo com a unidade dos contrários, lei da dialética, elementos fordistas, substâncias que serão representadas por meio de um continuum. Assim, a aparente situação antitética não ocorre uma vez que o pós-fordismo compreende seu oposto, o fordismo
Disciplines Economía,
Sociología
Paraules clau: Economía del trabajo,
Teorías económicas,
Sociología del trabajo,
Fordismo,
Posfordismo,
Modos de producción,
Relaciones de producción,
Flexibilidad laboral,
Organización del trabajo,
Modernización
Text complet: Texto completo (Ver PDF)