Revista: | Revista de administracao contemporanea |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000404759 |
ISSN: | 1415-6555 |
Autores: | Ferreira, Jane Mendes1 Nogueira, Eloy Eros Silva2 |
Instituciones: | 1Universidade Federal do Parana, Programa de Pos-Graduacao em Administracao, Curitiba, Parana. Brasil 2Universidade Positivo, Curitiba, Parana. Brasil |
Año: | 2013 |
Periodo: | Jul-Ago |
Volumen: | 17 |
Número: | 4 |
Paginación: | 398-417 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico, descriptivo |
Resumen en inglés | The purpose of this article is to identify the elements that allow understanding the subjectivity of women entrepreneurs according to González Rey's theory (2009). Subjectivity is a configuration of subjective senses originating from individual and social levels. Thus, a subjective constitution is formed by different forces that remain constantly changing throughout subjects' history. The methodology used to achieve the objective of this paper follows Qualitative Epistemology. This is a qualitative approach that uses a set of specific procedures specifically designed to reveal the indicators which form the subjective configuration. The results indicate that women's subjective entrepreneurship configuration rests on subjective meanings associated with the trajectories, context and culture within which the activity is developed. Entrepreneurship in this research appears as an individual characteristic that is formed in childhood. However, these women exist as entrepreneurs throughout their histories; especially when they have to deal with adverse conditions in the business world, which is seen as sexist. In this context, a company's opening is an event that strongly marks these women's histories, with a symbolic nature that becomes an integral part of their subjectivities. Similarly, the multiplicity of roles and competition between social spaces highlight how family interferes with business dynamics, as well as how businesses are present in the home. Also, the way they undertake entrepreneurial activities is delimited by the concrete conditions in which they lived / live |
Resumen en portugués | O objetivo deste artigo é identificar os elementos que permitem conhecer a subjetividade de mulheres empreendedoras segundo a teoria proposta por González Rey (2009). A subjetividade se dá por meio de uma configuração de sentidos subjetivos provenientes tanto do plano individual, como também dos construídos socialmente. Assim, a constituição subjetiva é formada por meio de diferentes forças que se mantêm em permanente transformação ao longo da trajetória dos sujeitos. A metodologia utilizada para alcançar o objetivo seguiu os parâmetros da Epistemologia Qualitativa. Trata-se de uma abordagem qualitativa em que é utilizado um conjunto de procedimentos específicos desenhados especialmente para desvendar os indicadores de sentido que, por sua vez, formam a configuração subjetiva. Os resultados indicam que a configuração subjetiva do empreendedorismo para as mulheres está apoiada em sentidos subjetivos associados às suas trajetórias, ao contexto atual e à cultura dentro da qual a atividade é desenvolvida. O empreendedorismo, nesta pesquisa, aparece como uma característica individual que começa a ser constituída na infância. No entanto, as empreendedoras se constituem como tal ao longo de sua história, quando devem lidar com as condições adversas do mundo empresarial, visto como machista. Nesse contexto, a abertura da empresa é um evento que marca fortemente a trajetória dessas mulheres, tendo uma natureza simbólica que atua como constituinte da subjetividade delas. No mesmo sentido, a multiplicidade de papéis e a concorrência entre espaços sociais, pois sublinham que a família interfere na dinâmica dos negócios, assim como os mesmos negócios estão presentes em seus lares. Além disso, a forma como empreendem é delimitada pelas condições concretas em que viveram/vivem |
Disciplinas: | Economía, Sociología |
Palabras clave: | Empresas, Sociología de la mujer, Sociología de la familia, Subjetividad, Emprendimiento, Emprendedores, Mujeres |
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