Fenomenologia em Michel Henry: implicacoes na psicopatologia e psicoterapia



Título del documento: Fenomenologia em Michel Henry: implicacoes na psicopatologia e psicoterapia
Revista: Revista da abordagem gestaltica
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000391913
ISSN: 1809-6867
Autors: 1
2
Institucions: 1Universidade de Sao Paulo, Instituto de Psicologia, Sao Paulo. Brasil
2Sigmund Freud Associacao Psicanalítica, Sao Leopoldo, Rio Grande do Sul. Brasil
Any:
Període: Ene-Jun
Volum: 18
Número: 1
Paginació: 3-12
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en español La fenomenología en Michel Henry se caracteriza por reportar todos los movimientos de la vida subjetiva a su origen: la afectividad. Es por la declinación en el afecto que la intencionalidad, la conciencia, las prestaciones transcendentales del sujeto son fenómenos vivenciados en la dupla dimensión del sufrir / fruir. Las implicaciones de la fenomenalidad del afecto en esta dupla dimensión interesan a la psicopatología y psicoterapia. Esencial es la posibilidad fenomenológica del pasaje del sufrir al fruir de la vida. Es en este contexto que la fenomenología de Henry entra en Brasil (Facultades EST y USP): en el pasaje del poder del sentimiento (sufrir el afecto) al sentimiento del poder (fruir del afecto). Como compañeros de investigación el grupo «Lo que puede un cuerpo?», coordenado por Florinda Martins, que desde 1980 trabaja la fenomenología de la Vida, en articulación con la medicina y con el cuerpo en la redefinición de la fenomenología. El pathos primordial es el afecto en la Vida que se torna paradigma de la relación terapéutica. Así, la melancolía o los traumas psíquicos son re significados antropológica y clínicamente, abriendo nuevas posibilidades terapéuticas en la relación entre fenomenología y psicoterapias, la dimensión del originario y irrepresentable
Resumen en inglés Phenomenology in Michel Henry is characterized by the reporting of all movements of the subjective life to their original ground of primordial affect. It is by the declension of affect that intentionality, conscience, and all transcendental reports of the subject are simultaneously phenomena lived in the two-fold dimension of suffering/joy. The implications of this phenomenology are of special interest to the health sciences, namely psychopathology and psychotherapy. The essence of our activity arrests itself with the phenomenological possibility of the passage from suffering to joy of life. It is in this context that Henrys phenomenology enters into Brazil (EST/USP): we attend to the passage of the power of feeling (to suffer affect) to the feeling of power (to enjoy affect). With us as investigative partners is the group "What can a body do?" coordinated by Florinda Martins of CEFi, which since the 1980s has worked with the phenomenology of life, in direct articulation with medicine and the body's role in redefining phenomenology. The primordial pathos is the affect in life that becomes a paradigm of the therapeutic relationship. In the phenomenology of life, melancholy or psychic traumas are clinically and anthropologically resignified, opening new therapeutic possibilities in the relationship between phenomenology and psychotherapies, especially in the dimensions of the originary and irrepresentable
Resumen en portugués A fenomenologia em Michel Henry caracteriza-se pelo reportar de todos os movimentos da vida subjetiva ao seu solo original: à afetividade. É pela declinação no afeto que a intencionalidade, a consciência, as prestações transcendentais do sujeito são simultaneamente fenômenos vivenciados na dupla dimensão do sofrer / fruir. As implicações da fenomenalidade do afeto nesta dupla dimensão interessam à psicopatologia e psicoterapia. O essencial da nossa atividade prende-se com a possibilidade fenomenológica da passagem do sofrer ao fruir da vida. É neste contexto que a fenomenologia de Henry entra no Brasil (Faculdades EST e USP): atendemos à possibilidade da passagem do poder do sentimento (sofrer o afeto) ao sentimento de poder (fruir do afeto). Como parceiros da nossa investigação temos o grupo «O que pode um corpo?», coordenado por Florinda Martins, que desde os anos 80 trabalha a fenomenologia da Vida, na articulação direta com a medicina e com o papel do corpo na redefinição da fenomenologia. O pathos primordial é o afeto na Vida que se torna paradigma de relação terapêutica. Assim, a melancolia ou os traumas psíquicos são ressignificados antropológica e clinicamente, abrindo novas possibilidades terapêuticas na relação entre fenomenologia e psicoterapias, na dimensão do originário e do irrepresentável
Disciplines Psicología
Paraules clau: Psicología clínica,
Fenomenología,
Sufrimiento,
Psicopatología,
Psicoterapia,
Henry, Michel
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