Conciliação Humanista: Aplicação da Abordagem Centrada na Pessoa na Resolução dos Conflitos Judiciais



Título del documento: Conciliação Humanista: Aplicação da Abordagem Centrada na Pessoa na Resolução dos Conflitos Judiciais
Revista: Revista da abordagem gestaltica
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000434745
ISSN: 1809-6867
Autores: 1
Instituciones: 1Tribunal Regional do Trabalho, Joao Pessoa, Paraiba. Brasil
Año:
Periodo: Ene-Jun
Volumen: 20
Número: 1
Paginación: 104-110
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Teórico
Resumen en español La conciliación es el medio más eficaz para resolver los conflictos judiciales por ser un acto voluntario, és más barato, más rápido y permite el restablecimiento de la relación. En un conflicto judicial hay una dificultad en la comunicación entre las personas, por la ansiedad, la confusión y por la alteración em la percepción de los hechos, por lo tanto és fundamental la intervención de uma persona para actuar como conciliador. Este estúdio, extraído de la revisión de la literatura, demuestra la metodologia innovadora de la conciliación humanista, basado em la teoria de Enfoque Centrado em la Persona de Carl Rogers, que habilita el magistrado como facilitador del diálogo, por adoptar actitudes de empatía, autenticidade y aceptación incondicional. El conciliador permite cada participante hablar, desenvolve uma escucha activa y genuína, repudia juicios o críticas, actua en un clima de cooperación y reciprocidad. En las consideraciones finales se invita a repensar sobre las posturas adoptadas por los magistrados durante la propuesta de conciliación, lo que sugere una calificación em la atividade judicial, para promover la libertad de pensamento, de expresión y el flujo de la escucha activa jurisdicional, facilitando decisiones conscientes y responsables, como resultado del diálogo
Resumen en inglés Conciliation is the most effective means of resolving legal disputes to be voluntary act, and it is less expensive and faster, and enable the restoration of relationship. In legal conflict there is a difficulty in communication between the parties, because their anxious, their disarray and disturbance in their perception of the facts, it is fundamental to the intervention of anyone to act as a conciliator. This study, extracted from the literature review, presenting innovative methodology Reconciliation Humanist, based on the theory of Person-Centered Approach of Carl Rogers, which enables the magistrate as a facilitator of dialogue, directing him to adopt attitudes of empathy, genuineness and unconditional acceptance. The conciliator humanist provides an opportunity to speak to each participant, listens actively and genuine each repudiates judgments or criticisms expressed, act with empathy and authenticity, in a climate of cooperation and mutuality. In the final considerations are invited to rethink about the postures adopted by the magistrates during the conciliatory proposal, suggesting a qualification in judicial activity, to promote freedom of thought, speech and the flow of jurisdictional active listening, facilitating conscious and responsible choices as a result the resumption of dialogue
Resumen en portugués A conciliação é o meio mais eficaz de resolução dos conflitos judiciais por ser ato voluntário, ser menos oneroso e mais rápido, além de possibilitar a restauração do relacionamento. No conflito judicial existe uma dificuldade na comunica- ção entre aos conflitantes, em virtude da ansiedade, medo, confusão e perturbação na percepção dos fatos, sendo imprescindí- vel a intervenção de um terceiro habilitado para atuar como conciliador. O presente estudo, extraído da revisão da literatura, inova apresentando a metodologia da Conciliação Humanista, fundamentada na teoria da Abordagem Centrada na Pessoa de Carl Rogers, que habilita o magistrado como facilitador do diálogo, orientando-o para a adoção de atitudes de empatia, aceita- ção incondicional e genuinidade. O conciliador humanista oportuniza a fala a cada participante, escuta ativamente e de forma genuína cada um, repudia julgamentos ou críticas às falas expressadas, age com empatia e autenticidade, em um clima de cooperação e mutualidade. Nas considerações finais se convida para um repensar sobre as posturas adotadas pelos magistrados durante a proposta conciliatória, sugerindo uma qualificação na atividade jurisdicional, para favorecer a liberdade de pensamento, o fluir da fala e a escuta ativa dos jurisdicionados, facilitando escolhas conscientes e responsáveis como resultado da retomada do diálogo
Disciplinas: Psicología,
Derecho
Palabras clave: Psicología clínica,
Derecho procesal,
Conciliación,
Humanismo,
Enfoque centrado en la persona,
Diálogo,
Poder Judicial,
Magistrados,
Conflictos jurídicos
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