Tensões entre memórias, ativismo e ética: as narrativas cigano/romani no Museu Cigano Itinerante (Brasil) e no Roma Ethnographic Museum in Tarnów (Polônia)



Título del documento: Tensões entre memórias, ativismo e ética: as narrativas cigano/romani no Museu Cigano Itinerante (Brasil) e no Roma Ethnographic Museum in Tarnów (Polônia)
Revista: Revista confluencias culturais
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000451521
ISSN: 2316-395X
Autores:
Año:
Periodo: Mar
Volumen: 6
Número: 1
Paginación: 82-97
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en español El presente artículo analiza las tensiones que puede haber cuando los usos de la memoria, el activismo político y el comportamiento ético coexisten en un entorno museológico. El análisis está basado en dos museos como ejemplos – el Museu Cigano Itinerante (Brasil) y el Roma Ethnografic Museum in Tarnów (Polonia) –, enfatizando las exposiciones de las instituciones y la retórica de sus organizadores. Ambos museos reflectan conexiones con los objetivos de los movimientos sociales gitanos/romaníes que desde los 1970s, han intentado contribuir en el reposicionamiento de estas personas dentro de la sociedad. Este nuevo espacio social está proyectado como una nación o un grupo étnico cohesivo, reconocido por otras naciones y visto como un primer paso dado para una mejor calidad de vida. El argumento aquí es que estos museos construyen narrativas que exotizan y esencializan poblaciones gitanas heterogéneas, en una retórica incompatible con el mundo académico. Lo que se puede entender como falta de verdad y ética de los museos, sin embargo, puede ser relativizado teniendo en cuenta los diferentes objetivos y enfoques de actores que discuten un problema similar
Resumen en inglés The present article discusses possible tensions when uses of memory, political activism and ethical behavior coexist in a museological environment. Based on the example of two museums – the Museu Cigano Itinerante (Brazil) and the Roma Ethnografic Museum in Tarnów (Poland) –, what is going to be analyzed is their exhibitions and the rhetoric of their organizers. Both museums are engendered in the Gypsy/Romani social movements which, since the 1970s, aim to reposition these people within the societies they are part of. This new social space would be of a cohesive nation or ethnic group, recognized by other nations, in a first step towards a better quality of life. It is argued here that these museums construct narratives that exoticize and essentialize heterogeneous Gypsy populations, mobilizing a rhetoric which, due to its incompatibilities, is highly academically criticized. What can be deemed as a lack of truth and ethics from the museums, however, can be relativized taking into account the different objectives and approaches of distinct groups discussing similar problems
Resumen en portugués Este artigo trata de possíveis tensões quando usos da memória, ativismo político e comportamento ético convivem em um ambiente museológico. Para tanto, serve-se do exemplo de dois museus – o Museu Cigano Itinerante (Brasil) e o Roma Ethnographic Museum in Tarnów (Polônia) –, analisando a exposição das instituições e a fala de seus organizadores. Ambos os museus estão engendrados nos movimentos sociais cigano/romani que, por sua vez, trabalham desde os anos 1970 na relocação desse povo na sociedade. Esse novo espaço social seria o de uma nação ou grupo étnico coeso, reconhecido por outras nações, com um primeiro passo para a conquista de uma melhor qualidade de vida. Discute-se aqui que os museus constroem narrativas que exoticizam2 e essencializam populações ciganas heterogêneas, em retóricas que encontram incompatibilidades com o meio acadêmico. O que pode ser entendido como ausência de verdade e ética por parte dos museus, no entanto, pode ser relativizado levando em consideração os diferentes objetivos e abordagens de grupos distintos que discutem problemáticas semelhantes
Disciplinas: Arte
Palabras clave: Museología,
Movimientos sociales,
Espacio social,
Activismo,
Etica,
Gitanos
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