Potencia muscular maxima na flexao do cotovelo uni e bilateral



Título del documento: Potencia muscular maxima na flexao do cotovelo uni e bilateral
Revista: Revista brasileira de medicina do esporte
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000198246
ISSN: 1517-8692
Autores: 1

Instituciones: 1Universidade Gama Filho, Rio de Janeiro. Brasil
Año:
Periodo: Sep-Oct
Volumen: 7
Número: 5
Paginación: 157-162
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, experimental
Resumen en portugués FUNDAMENTAÇÃO: Exercícios de fortalecimento muscular podem ser realizados de forma uni e bilateral, contudo, pouco é sabido sobre a potência muscular (PM) e a carga máxima (CM) nessas condições. OBJETIVO: Comparar a PM e a CM na flexão do cotovelo entre os dois braços e entre a soma (das ações unilaterais e os resultados obtidos pela execução simultânea do gesto motor). Desses dois resultados com aquele obtido simultaneamente pelos dois braços. METODOLOGIA: Submetemos 24 adultos jovens (14 homens) (PAR-Q negativo) e inexperientes no exercício de flexão de cotovelo ao teste de 1 RM – duas repetições em velocidade máxima na fase concêntrica com 3s de intervalo para cada carga –, com medida da potência (Fitrodyne, Bratislava), em cada braço e nos dois simultaneamente, em ordem randômica, para determinar a PM e a CM. METODOLOGIA: 24 adultos jovens (14 homens) (PAR-Q negativo) foram submetidos ao teste de 1-RM (exercício flexão de cotovelo) com o objetivo de avaliarmos a PM e CM, todos sem experiência prévia no exercício proposto. O protocolo consistia de duas tentativas, com intervalo de 3s entre as mesmas, quando o avaliado procurava imprimir o máximo de velocidade possível na fase concêntrica do movimento, utilizando ações unilaterais e bilaterais definidas randomicamente. Utilizou-se para medir a potência em cada braço e nos dois simultaneamente o Fitrodyne (Bratislava). RESULTADOS: Os resultados para braço esquerdo e direito na CM – 29,3 ± 2,8 e 29,7 ± 2,9kg – e na PM – 106 ± 14 e 109 ± 12W – foram similares (p > 0,05) e fortemente associados (p > 0,94). Comparando a soma dos valores unilaterais com os da execução bilateral, a CM era 5% maior (p = 0,02) e a PM 5% menor (p = 0,053). CONCLUSÃO: Apesar de todos serem destros, não houve diferenças unilaterais em CM e PM, provavelmente devido à inexperiência nesse exercício (fatores neurais)
Disciplinas: Medicina
Palabras clave: Fisiología humana,
Deportes, recreación y turismo,
Potencia,
Ejercicio,
Músculos,
Fuerza,
Extermidades superiores
Keyword: Medicine,
Human physiology,
Power,
Exercise,
Muscles,
Strength,
Upper limbs
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