Revista: | Revista brasileira de medicina do esporte |
Base de datos: | PERIÓDICA |
Número de sistema: | 000197874 |
ISSN: | 1517-8692 |
Autores: | Simao, Roberto1 Monteiro, Walace Soares de Araujo, Claudio Gil |
Instituciones: | 1Universidade Gama Filho, Rio de Janeiro. Brasil 2Clinica de Medicina do Exercicio, Rio de Janeiro. Brasil |
Año: | 2001 |
Periodo: | Jul-Ago |
Volumen: | 7 |
Número: | 4 |
Paginación: | 118-124 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico, aplicado |
Resumen en portugués | Com o envelhecimento há rápida e relevante perda de potência muscular (PM), prejudicando a autonomia e a qualidade de vida, tornando conveniente avaliar a PM. O objetivo do estudo foi determinar a fidedignidade inter e intradias de um teste simples de PM, realizado em uma carga previamente individualizada. Avaliamos 18 jovens adultos saudáveis, sendo 12 mulheres, inexperientes quanto a exercícios de fortalecimento. Determinou-se inicialmente 1RM com medida simultânea da velocidade e da potência (Fitrodyne, Bratislava), no exercício remada alta, até a altura mesoesternal na posição ortostática, obtendo-se ainda a carga na qual se conseguia a maior PM. Na semana seguinte, por cinco dias consecutivos, eles realizaram em quatro dias 2x2 repetições e em um dia 10x2 repetições (3s de intervalo entre as repetições), o mais rápido possível na fase concêntrica, com a carga de PM. Comparando os resultados pela ANOVA para medidas repetidas e teste de Bonferroni, verificou-se que a PM máxima não diferia - médias entre 262 e 267W (p = 0,69). Para a variabilidade dos dados individuais, encontraram-se valores de 3 e 8%, respectivamente, para o coeficiente de variação (CV) e para a média da variação dos resultados pela média dos indivíduos M-m/X. Nas dez séries consecutivas os valores ficaram entre 242 e 263W, somente identificando-se diferenças entre as séries 1 e 4 e 6 (p < 0,05). Excluindo-se os dados da primeira série (cinco dos 18 avaliados tiveram valores excepcionalmente baixos nela), as diferenças desaparecem (p = 0,13). Dados da variabilidade individual demonstraram 6 e 20%, respectivamente, para CV e M-m/X, nas dez séries consecutivas. Os autores concluem que a PM máxima obtida em um teste simples apresenta alta fidedignidade inter e intradias e variabilidade relativamente baixa, quando comparadas com outras mensurações freqüentemente usadas em ciências do exercício |
Disciplinas: | Medicina |
Palabras clave: | Fisiología humana, Potencia muscular, Pruebas de potencia muscular, Entrenamiento de resistencia, Fortalecimiento muscular |
Keyword: | Medicine, Human physiology, Muscle power, Muscle power tests, Resistance training, Strength training |
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