Saturação de oxigênio fetal medida pela oximetria de pulso durante o trabalho de parto: relações com o ph da artéria umbilical



Título del documento: Saturação de oxigênio fetal medida pela oximetria de pulso durante o trabalho de parto: relações com o ph da artéria umbilical
Revista: Revista brasileira de ginecologia e obstetricia
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000304698
ISSN: 0100-7203
Autors: 1

Institucions: 1Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciencias da Saude, Santa Maria, Rio Grande do Sul. Brasil
Any:
Període: Abr
Volum: 21
Número: 3
Paginació: 141-146
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Experimental
Resumen en inglés Purpose: to study fetal oxygen saturation (SpO2) levels during labor by continuous pulse oximetry tecnique, and its relation to umbilical artery (UA) pH. Patients and Methods: fetal SpO2 levels were measured during labor by the pulse oximetry technique in 50 subjects. Average values of SpO2 were compared between the first and second stage of labor, with the first stage further subdivided into phases, according to cervical dilatation of (£4 cm, 5-7 cm and 8-9 cm). SpO2 values were studied in relation to umbilical artery pH at birth (³7.20 and <7.20). SpO2 ³30.0% was considered normal. Results: fetal SpO2 averages during the first stage were 53.0 ± 7.3% and 44.2 ± 6.8% (UA pH ³7.20 and <7.20, respectively; p<0.01). When the first stage was subdivided, the fetal SpO2 averages (UA pH ³7.20) were 55.1 ± 5.1% (£4 cm), 52.3 ± 4.6% (5-7 cm) and 51.5 ± 7.2% (8-9 cm); for UA pH <7.20, the fetal SpO2 averages were 46.3 ± 5.1% (£4 cm), 43.6 ± 6.7% (5-7 cm) and 42.8 ± 5.8% (8-9 cm). Considering the UA pH, these differences were statistically significant (p<0.01). Conclusion: a significant decrease of oxygen saturation values was observed during labor when fetal pulse oximetry was used
Resumen en portugués Objetivos: estudar os níveis de saturação de oxigênio fetal (SpO2) durante o trabalho de parto pela técnica da oximetria de pulso e sua relação com o pH da artéria umbilical (AU). Pacientes e Métodos: a SpO2 fetal foi medida durante o parto por meio da técnica da oximetria de pulso em 50 casos. Comparou-se a média dos valores de SpO2 entre os dois períodos do trabalho de parto, sendo o primeiro subdividido em fases, segundo a dilatação cervical (£4 cm, 5-7 cm e 8-9 cm). Os valores de SpO2 foram estudados em função do pH da AU ao nascimento (³7,20 e <7,20). Considerou-se como normal uma SpO2 ³30,0%. Resultados: as médias da SpO2 fetal no primeiro período do parto foram de 53,0 ± 7,3% e 44,2 ± 6,8%, e no segundo 46,8 ± 7,7% e 38,4 ± 7,1% (pH da AU ³7,20 e <7,20, respectivamente; p<0,01). Quando o primeiro período foi subdividido, as médias de SpO2 (pH de AU ³7,20) foram de 55,1 ± 5,1% (£4 cm), 52,3 ± 4,6% (5-7 cm) e 51,5 ± 7,2% (8-9 cm); para um pH de AU <7,20 as médias de SpO2 de 46,3 ± 5,1% (£4 cm), 43,6 ± 6,7% (5-7 cm) e 42,8 ± 5,8% (8-9 cm). Considerando o pH da AU estas diferenças foram significantes (p<0,01). Conclusões: houve um decréscimo significante dos valores de SpO2 fetal durante o trabalho de parto quando utilizada a técnica da oximetria de pulso
Disciplines Medicina
Paraules clau: Ginecología y obstetricia,
Neonatología,
Oximetría de pulso,
Feto,
Monitoreo fetal electrónico,
Anoxia perinatal,
Parto,
Sufrimiento fetal
Keyword: Medicine,
Gynecology and obstetrics,
Neonatology,
Pulse oximetry,
Fetus,
Electronic fetal screening,
Perinatal asphyxia,
Delivery,
Fetal distress
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