Conduta obstétrica no óbito fetal



Título del documento: Conduta obstétrica no óbito fetal
Revista: Revista brasileira de ginecologia e obstetricia
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000304579
ISSN: 0100-7203
Autors: 1



Institucions: 1Hospital Maternidade Leonor Mendes de Barros, Sao Paulo. Brasil
Any:
Període: Abr
Volum: 20
Número: 3
Paginació: 145-149
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Experimental
Resumen en inglés Although 80 to 90% of all dead fetuses may be spontaneously eliminated after two to three weeks from death, labor induction has been the mostly used management. The purpose of the current study was to evaluate the results of labor induction for pregnancies with fetal death and gestation age above 20 weeks. It was a descriptive clinical study which was performed at the Hospital e Maternidade Leonor Mendes de Barros in São Paulo, Brazil. One hundred and twenty-two pregnancies with fetal death were evaluated regarding their social and demographic characteristics, causes of fetal death, previous pregnancies history and delivery (induction, route, complications). The statistical procedures used were estimation of mean and standard deviation and chi². The main causes of fetal death were hypertension and infections. The mostly used drug for labor induction was misoprostol (37.7%) followed by oxytocin (19.7%), while 27% of cases had spontaneous onset of labor. The mean time of induction was 3 hours. The majority of women had vaginal delivery and cesarean section was performed in 9.1% of them. It is concluded that labor induction for fetal death is safe and efficient, irrespective of the method used. Misoprostol when used in the vagina is specially useful for cases with an unripe cervix because of the modifying effect of the drug on the cervix
Resumen en portugués Apesar de 80 a 90% dos fetos mortos poderem ser eliminados espontaneamente após duas a três semanas do óbito, a indução do parto tem sido a conduta mais utilizada. O objetivo deste estudo foi avaliar os resultados da indução de parto em casos de óbito fetal intra-útero com idade gestacional a partir de 20 semanas. Foi um estudo clínico descritivo realizado no Hospital Maternidade Leonor Mendes de Barros, em São Paulo. Foram analisadas 122 gestantes com esse diagnóstico quanto às características sociodemográficas, causas de óbito fetal, antecedentes obstétricos e características do parto (forma de indução, via de parto, complicações). Os procedimentos estatísticos utilizados foram cálculo da média e desvio-padrão e chi². As principais causas identificadas de morte fetal foram hipertensão arterial e infecções. A droga mais utilizada para a indução do parto foi o misoprostol (37,7%), seguido da ocitocina (19,7%). Em 27% dos casos o trabalho de parto iniciou espontaneamente. O tempo médio de indução foi de 3 horas. A maior parte teve parto vaginal e em 9,1% a cesárea foi realizada. Concluiu-se que a indução de parto de feto morto é segura e eficaz, independentemente do método utilizado. O misoprostol, utilizado por via vaginal, é especialmente útil nos casos de colo desfavorável, por seu efeito modificador sobre ele
Disciplines Medicina
Paraules clau: Ginecología y obstetricia,
Muerte fetal,
Oxitocina,
Parto,
Prostaglandinas
Keyword: Medicine,
Gynecology and obstetrics,
Fetal death,
Oxytocin,
Delivery,
Prostaglandins
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