Revista: | Revista brasileira de anestesiologia |
Base de datos: | PERIÓDICA |
Número de sistema: | 000302737 |
ISSN: | 0034-7094 |
Autores: | Almeida, Maria Cristina Simoes de1 |
Instituciones: | 1Universidade Federal de Santa Catarina, Florianopolis, Santa Catarina. Brasil |
Año: | 2004 |
Periodo: | Nov-Dic |
Volumen: | 54 |
Número: | 6 |
Paginación: | 850-864 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Estadística o encuesta |
Enfoque: | Analítico, descriptivo |
Resumen en español | JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Dados estadísticos referentes al uso de bloqueadores neuromusculares en Brasil son desconocidos. Este trabajo se propone el análisis estadístico de ese tópico. MÉTODO: Fueron compiladas 831 respuestas de un cuestionario llenado en parte por anestesiologistas presentes al 48º Congreso Brasileño de Anestesiologia en la ciudad de Recife, 2001 y en parte vía Internet, por anestesiologistas cuyas direcciones electrónicas constan en la página de la Sociedad Brasileña de Anestesiologia (www.sba.com.br). Fueron analizados los siguientes datos: tiempo de contacto con la especialidad, región donde actúan los anestesiologistas, uso de bloqueadores neuromusculares (BNM) en orden de preferencia, indicaciones del uso de succinilcolina, uso del monitor de transmisión neuromuscular, criterios para considerar el paciente descurarizado, uso de neostigmina, forma de administración de los BNM y descripción de complicaciones observadas. RESULTADOS: La mayoría de los anestesiologistas en cuestión ejerce la profesión hace más de 11 años y el mayor número de respuestas fue proveniente de la región sudeste de Brasil. El BNM más empleado es el atracúrio, seguido de pancurónio y succinilcolina. La succinilcolina es más empleada en la inducción rápida y en niños (80% y 25% respectivamente). Monitores de la transmisión neuromuscular, 53% de los anestesiologistas nunca usan, y como criterio de recuperación, 92% consideran el paciente descurarizado mediante señales clínicas. En un 45% de las veces los profesionales emplean la neostigmina de forma rutinaria, y 94% administra los BNM bajo forma de bolus. Cerca del 30% registra que tuvieron complicación consecuente del uso de BNM. Las complicaciones más apuntadas fueron el bloqueo prolongado, el broncoespasmo grave y la curarización residual. CONCLUSIONES: El atracúrio es el bloqueador neuromuscular más emple |
Resumen en portugués | JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Dados estatísticos referentes ao uso de bloqueadores neuromusculares no Brasil são desconhecidos. Este trabalho se propõe a análise estatística desse tópico. MÉTODO: Foram compiladas 831 respostas de um questionário preenchido em parte por anestesiologistas presentes ao 48º Congresso Brasileiro de Anestesiologia em Recife, 2001 e em parte via Internet, por anestesiologistas cujos endereços eletrônicos constam na página da Sociedade Brasileira de Anestesiologia (www.sba.com.br). Foram analisados os seguintes dados: tempo de contato com a especialidade, região onde atuam os anestesiologistas, uso de bloqueadores neuromusculares (BNM) em ordem de preferência, indicações do uso de succinilcolina, uso do monitor da transmissão neuromuscular, critérios para se considerar o paciente descurarizado, uso de neostigmina, forma de administração dos BNM e descrição de complicações observadas. RESULTADOS: A maioria dos anestesiologistas em questão exerce a profissão há mais de 11 anos e o maior número de respostas foi proveniente da região sudeste do Brasil. O BNM mais empregado é o atracúrio, seguido de pancurônio e succinilcolina. A succinilcolina é mais empregada na indução rápida e em crianças (80% e 25% respectivamente). Monitores da transmissão neuromuscular, 53% dos anestesiologistas nunca usam, e como critério de recuperação, 92% consideram o paciente descurarizado mediante sinais clínicos. Em 45% das vezes os profissionais empregam a neostigmina de forma rotineira, e 94% administra os BNM sob forma de bolus. Cerca de 30% registra ter havido complicação decorrente do uso de BNM. As complicações mais apontadas foram o bloqueio prolongado, o broncoespasmo grave e a curarização residual. CONCLUSÕES: O atracúrio é o bloqueador neuromuscular mais empregado no Brasil, há percentual alto de uso da succinilcolina em situações não e |
Disciplinas: | Medicina |
Palabras clave: | Farmacología, Bloqueadores neuromusculares, Atracurio, Anestesiólogos |
Keyword: | Medicine, Pharmacology, Neuromuscular blockers, Atracurium, Anesthesiologists |
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