Condutas no tratamento do broncoespasmo no peri-operatório



Título del documento: Condutas no tratamento do broncoespasmo no peri-operatório
Revista: Revista brasileira de anestesiologia
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000302558
ISSN: 0034-7094
Autors: 1
Institucions: 1Universidade de Sao Paulo, Faculdade de Medicina, Sao Paulo. Brasil
Any:
Període: Nov-Dic
Volum: 52
Número: 6
Paginació: 728-738
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Aplicado, descriptivo
Resumen en español JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Anestesiologistas pueden depararse con más frecuencia con pacientes portadores de asma dada la prevalencia creciente de esa enfermedad. El objetivo de este estudio fue investigar la diversidad de tratamientos utilizados durante el broncoespasmo en el período perioperatorio. MÉTODO: Cuestionario enviado por correo para una muestra estratificada originalmente compuesta de 108 anestesiologistas del estado de São Paulo, a través de correo directo de la Sociedad de Anestesiologia del Estado de São Paulo (SAESP). Preguntas versaron sobre la estadística individual y tratamiento del broncoespasmo, la evolución clínica, la experiencia profesional del anestesiologista, bien como su conducta frente a un paciente portador de infección de vías aéreas (IVAS). RESULTADOS: Setenta y tres cuestionarios retornaron después del envío de tres muestras estratificadas (324 cuestionarios). La incidencia de broncoespasmo se situó en 0,90%. Las conductas adoptadas fueron: corticóides (90,41%), halogenados (68,49%), aminofilina (50,68%) y beta-2 agonista inhalatorio (47,95%). La mayoría de los anestesiologistas suspendería la anestesia general (84,93%) o la regional (64,38%) cuando el paciente presentase IVAS. CONCLUSIONES: La diversidad de los tratamientos registrados debe indicar la necesidad de la divulgación de protocolos internacionales sobre el tratamiento y control del asma, enfatizando los distintos usos de los beta-2 agonistas inhalatorios y corticoides
Resumen en inglés BACKGROUND AND OBJECTIVES: The prevalence of asthma is increasing and anesthesiologists may start seeing this clinical manifestation more often in the perioperative period. This study aimed at investigating different bronchospasm management techniques during anesthesia. METHODS: A questionnaire was mailed to a stratified sample of 108 anesthesiologists from the Anesthesiology Society of State of São Paulo (SAESP). Questions involved individual bronchospasm statistics and management, clinical evolution, professional experience and the management of patients with upper airway infection (UAI). RESULTS: After mailing three stratified samples (324 questionnaires), 73 questionnaires were returned with a reported bronchospasm incidence of 0.90%. Management techniques were: steroids (90.41%), halogenates (68.49%), teophylline (50.68%), inhalational beta2-agonists (47.95%) and epinephrine (41.10%). Most anesthesiologists would discontinue general (84.93%) or regional anesthesia (64,38%) in UAI patients. CONCLUSIONS: The diversity of reported treatments indicate the need for spreading international protocols on asthma treatment and control, emphasizing the specific use of inhalational beta2- agonists and steroids
Resumen en portugués JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Anestesiologistas podem se deparar com mais freqüência com pacientes portadores de asma dada a prevalência crescente dessa doença. O objetivo deste estudo foi investigar a diversidade de tratamentos utilizados durante o broncoespasmo no período peri-operatório. MÉTODO: Questionário enviado por correio para uma amostra estratificada originalmente composta de 108 anestesiologistas do estado de São Paulo, através da mala direta da Sociedade de Anestesiologia do Estado de São Paulo (SAESP). Perguntas versaram sobre a estatística individual e tratamento do broncoespasmo, a evolução clínica, a experiência profissional do anestesiologista, bem como sua conduta frente a um paciente portador de infecção de vias aéreas (IVAS). RELATO DO CASO: Setenta e três questionários retornaram após envio de três amostras estratificadas (324 questionários). A incidência de broncoespasmo situou-se em 0,90%. As condutas adotadas foram: corticóides (90,41%), halogenados (68,49%), aminofilina (50,68%), beta2-agonista inalatório (47,95%) e epinefrina (41,10%). A maioria dos anestesiologistas suspenderia a anestesia geral (84,93%) ou a regional (64,38%) quando o paciente apresentasse IVAS. CONCLUSÕES: A diversidade dos tratamentos registrados deve indicar a necessidade da divulgação de protocolos internacionais sobre tratamento e controle da asma, enfatizando os usos distintos dos beta2-agonistas inalatórios e corticóides
Disciplines Medicina
Paraules clau: Neumología,
Asma,
Anestesiólogos,
Cuestionarios,
Brasil
Keyword: Medicine,
Pneumology,
Asthma,
Anesthesiologists,
Questionnaires,
Brazil
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