Cor, beleza e mito em "the bluest eye", de Toni Morrison



Título del documento: Cor, beleza e mito em "the bluest eye", de Toni Morrison
Revista: Revista Artemis
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000370986
ISSN: 1807-8214
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade Federal de Campina Grande, Unidade Academica de Letras, Campina Grande, Paraiba. Brasil
Año:
Periodo: Dic
Volumen: 11
Paginación: 64-72
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, descriptivo
Resumen en inglés This article shows a brief analysis of Toni Morrison’s The Bluest Eye taking into consideration the matter of white color as a myth of beauty that the black characters in the novel search, in a fanciful way, to absorb as one positive, healthy, and necessary so that they can be loved and respected by the society that denies them. Nevertheless, those characters, unconsciously, end up rejecting their own race believing that being black is a synonym of dirtiness, poverty, and ugliness. On the contrary of this idea, being white and having blue eyes signifies to be inserted in the patterns of beauty that must be followed by those ones who wish to be seen through good eyes by that society. However, this analysis tries to show that the prejudice in Morrison’s narrative does not come from the white characters only, but it also comes from the black ones, who accept the patterns imposed by that society from the moment they turn to absorb the social values of their white skin opposite
Resumen en portugués Este artigo faz uma breve análise do romance The Bluest Eye (O Olho Mais Azul), de Toni Morrison, levando-se em consideração a questão da cor branca como o mito da beleza que as personagens de pele negra da narrativa buscam, de forma fantasiosa, absorver como algo positivo, saudável e necessário, para que sejam amadas e respeitadas pela sociedade que as marginaliza. Entretanto, essas personagens acabam, inconscientemente, renegando sua própria raça, na mesquinha crença de que ser negro é sinônimo de sujeira, pobreza e feiúra. Ao contrário dessa idéia, ter pele branca e olhos azuis significa fazer parte dos padrões de beleza que devem ser seguidos por aqueles que desejam ser vistos com bons olhos por aquela sociedade. Sendo assim, a análise tenta mostrar que, o preconceito na narrativa de Morrison, não parte unicamente das personagens de pele branca, mas também do personagem negro, que cede aos padrões impostos por essa sociedade, a partir do momento que passa a absorver os valores do seu opositor de pele clara
Disciplinas: Sociología,
Literatura y lingüística,
Historia
Palabras clave: Sociología de la mujer,
Literatura y sociedad,
Historia social,
Feminismo,
Racismo,
Discriminación,
Violencia social,
Afroamericanos,
Exclusión,
"The bluest eye",
Estados Unidos de América
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