Mortalidade pelo infarto agudo do miocárdio no Brasil: 1996- 2017



Título del documento: Mortalidade pelo infarto agudo do miocárdio no Brasil: 1996- 2017
Revista: REVISA
Base de datos:
Número de sistema: 000547151
ISSN: 2179-0981
Autors:
Any:
Volum: 12
Número: 1
Paginació: 124-141
País: Brasil
Idioma: Portugués
Resumen en portugués Objetivo: Analisar a mortalidade pelo infarto agudo do miocárdio (IAM) no Brasil nos anos de 1996 a 2017. Método: Estudo epidemiológico, exploratório, descritivo e quantitativo. Os dados foram extraídos junto ao Serviço de Informação sobre Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde (MS). Foi realizada análise estatística descritiva. Resultados: Foi identificado o universo de 1.592.197 registros, com média e desvio padrão de (72.373±12.999,9). O ano de 2016 registrou a maior preponderância com 5,9% (n=94.148) e 1996 a menor com 3,5% (n=55.900). A maior preponderância se constituiu de 59,1% (n=940.552) pessoas do sexo masculino, 25,6% (n=407.340) possuíam entre 70 a 79 anos, 54,7% (n=871.319) possuíam cor/raça branca, 45,5% (n=725.234) eram casados, 20,7% (n=328.981) possuíam de 1 a 3 anos de escolarização, 55,6% (n=885.368) tiveram o registro de óbito no hospital. Conclusão: Foi identificado aumento na frequência de registros de óbito por IAM no recorte geográfico e histórico analisados.
Resumen en inglés Objetivo: Analisar a mortalidade pelo infarto agudo do miocárdio (IAM) no Brasil nos anos de 1996 a 2017. Método: Estudo epidemiológico, exploratório, descritivo e quantitativo. Os dados foram extraídos junto ao Serviço de Informação sobre Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde (MS). Foi realizada análise estatística descritiva. Resultados: Foi identificado o universo de 1.592.197 registros, com média e desvio padrão de (72.373±12.999,9). O ano de 2016 registrou a maior preponderância com 5,9% (n=94.148) e 1996 a menor com 3,5% (n=55.900). A maior preponderância se constituiu de 59,1% (n=940.552) pessoas do sexo masculino, 25,6% (n=407.340) possuíam entre 70 a 79 anos, 54,7% (n=871.319) possuíam cor/raça branca, 45,5% (n=725.234) eram casados, 20,7% (n=328.981) possuíam de 1 a 3 anos de escolarização, 55,6% (n=885.368) tiveram o registro de óbito no hospital. Conclusão: Foi identificado aumento na frequência de registros de óbito por IAM no recorte geográfico e histórico analisados.
Keyword: Mortalidade,
Epidemiologia,
Infarto agudo do miocárdio,
Brasil.
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