Revista: | Rev. Rene |
Base de datos: | PERIÓDICA |
Número de sistema: | 000456439 |
ISSN: | 2175-6783 |
Autors: | Korb, Arnildo1 Silveira, Anelise de Matos2 |
Institucions: | 1Universidade do Estado de Santa Catarina, Chapeco, Santa Catarina. Brasil 2Centro Clinico Gaucho, Canoas, Rio Grande do Sul. Brasil |
Any: | 2021 |
Volum: | 22 |
Paginació: | 61222-61222 |
País: | Brasil |
Idioma: | Inglés |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico, descriptivo |
Resumen en inglés | Objective: to analyze the practice of disinfection of finger oximeters by nursing professionals. Methods: a quantitative, descriptive, and cross-sectional study with nine professionals in a hospital clinical unit. Eighteen swab samples were collected, internally and externally from each equipment, isolating 51 bacterial colonies for antimicrobial susceptibility testing. Results: the professionals were not trained to disinfect the equipment. Eight carried the oximeters in their lab coats, and one carried them on a tray. They rarely disinfected the inside of the device fearing the 70% ethyl alcohol would damage the sensor. In 17 samples, different bacterial genera grew. 17.7% were multidrug-resistant to antimicrobials. Conclusion: it was observed that Nursing professionals don’t disinfect finger oximeters correctly. The use of 70% isopropyl alcohol is recommended to disinfect the sensors, since it doesn’t damage the equipment, and 70% ethyl alcohol to sanitize the patients’ fingers before and after the tests |
Resumen en portugués | Objetivo: analisar a prática da desinfecção dos oxímetros de dedo realizada pelos profissionais de Enfermagem. Métodos: estudo quantitativo, descritivo e transversal com nove profissionais em unidade clínica hospitalar. Coletaram-se 18 amostras com swab, uma interna e uma externa de cada equipamento, isolando-se 51 colônias bacterianas para a testagem de suscetibilidade aos antimicrobianos. Resultados: os profissionais não recebiam capacitação para a desinfecção do aparelho. Oito transportavam os oxímetros nos jalecos e um, na bandeja. Raramente desinfetavam o interior do aparelho por receio do álcool etílico 70% danificar o sensor. Em 17 amostras, cresceram diferentes gêneros bacterianos. Foram multirresistentes aos antimicrobianos 17,7%. Conclusão: observou-se que os profissionais de Enfermagem não desinfetam corretamente os oxímetros de dedo. Recomendam-se o uso de álcool isopropílico 70% para desinfetar os sensores, por este não danificar o equipamento, e o uso de álcool etílico 70% na higienização dos dedos dos pacientes antes e após os testes |
Disciplines | Medicina |
Paraules clau: | Hospitales, Oxímetros, Prácticas de higiene, Desinfección, Enfermeras |
Keyword: | Hospitals, Oxymeters, Hygiene practices, Disinfection, Nurses |
Text complet: | https://biblat.unam.mx/hevila/RevRene/2021/vol22/25.pdf |