Há Superestimações das Taxas de Pobreza nas Regiões do Brasil?



Título del documento: Há Superestimações das Taxas de Pobreza nas Regiões do Brasil?
Revista: REN. Revista economica do nordeste
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000275683
ISSN: 0100-4956
Autors: 1
2
Institucions: 1Universidade Federal do Para, Programa de Pos-Graduacao em Economia, Belem, Para. Brasil
2Universidade Federal do Ceara, Fortaleza, Ceara. Brasil
Any:
Període: Oct-Dic
Volum: 39
Número: 4
Paginació: 483-502
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, descriptivo
Resumen en inglés This article aims to verify the possible miscalculations of the poverty rate, or the proportion of poor people, in Brazil, according to the literature. For doing this, two simulations are accomplished, where the first one considers the per capita household income of the Brazilian states accounted for both the urban and rural areas, according to the division adopted by the National Household Survey – NHS( 2002), which is taken as reference in the analysis. In the second simulation, also at state level, it is analyzed the poverty rate for the urban population only. Distinct poverty lines were adopted in each simulation, so that it allowed comparing the two.
Resumen en portugués O artigo investiga as possíveis distorções na aferição da taxa de pobreza, ou a proporção de pobres no Brasil, de acordo com a literatura. Para tanto, realiza duas simulações onde, na primeira, considera a renda domiciliar per capita da população dos Estados, compreendendo as áreas urbana e rural, de acordo com a divisão adotada pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, do (IBGE), tomada como referência na análise. Na segunda simulação, também em nível estadual, verifica apenas a pobreza inserida no espaço urbano. Adota distintas linhas de pobreza em cada simulação, para contrastar com os resultados das duas estimativas geralmente aceitas pela literatura: Rocha (2004) e Ipeadata (2008). Dá contribuição específica ao utilizar uma metodologia norteada sob rígidos critérios estatísticos que denotam a escolha ótima da função densidade que melhor se ajuste à distribuição de renda da população de cada Estado de onde extrai a taxa de pobreza. As inferências sobre os resultados, conduzem à indicação de que possivelmente haja superestimação em outros métodos de avaliação das taxas de pobreza. Comprova ainda, que a distribuição de renda entre os Estados não é única e que a taxa de pobreza se relaciona inversamente com o tamanho econômico do Estado
Disciplines Economía
Paraules clau: Econometría,
Brasil,
Desigualdad social,
Pobreza,
Econofísica,
Distribución del ingreso,
Modelos econométricos
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