Revista: | Psicologia clinica |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000281661 |
ISSN: | 0103-5665 |
Autores: | Graeff, Frederico G1 |
Instituciones: | 1Universidade de Sao Paulo, Faculdade de Medicina, Ribeirao Preto, Sao Paulo. Brasil |
Año: | 2006 |
Volumen: | 18 |
Número: | 1 |
Paginación: | 2733-2733 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico |
Resumen en inglés | Throughout its history, Psychiatry shows a clear oscillation between biological and mentalistic perspectives. The biological perspective emphasizes explanations based on the central nervous system and psychopharmacological interventions. On the other hand, the mentalistic perspective highlights subjective experience and interventions based on psychotherapy. Although this difference of opinion is far from being solved, the present work stands for a balance between these two perspectives. The paper presents the dualistic and monist point of views regarding the brain-mind debate. It also discusses the criticisms put forward by some neuroscientists on the subjective knowledge produced by Psychoanalysis. Finally, it is suggested that the complementarity concept developed by the quantum physicists Heisenberg and Bohr might help to overcome the epistemological paradox between Psychoanalysis and Neuroscience |
Resumen en portugués | Ao longo da história da psiquiatria, observa-se uma oscilação entre uma perspectiva biológica e outra mentalista. A perspectiva biológica enfatiza explicações calcadas no sistema nervoso central e intervenções psicofarmacológicas. Por outro lado, a perspectiva mentalista prioriza a experiência subjetiva e intervenções através da psicoterapia. Embora o embate entre estas duas perspectivas esteja longe de ser resolvido, o presente trabalho defende uma posição intermediária, privilegiando um equilíbrio entre estas duas perspectivas. Ao longo do artigo, apresenta-se o pensamento de autores dualistas, que propõem uma interação entre mente e cérebro, assim como de autores monistas, que consideram o cérebro como gerador dos processos mentais. Discute-se, também, a crítica que o conhecimento de natureza subjetiva, produzido pela psicanálise, vem sofrendo por parte de alguns neurocientistas. Finalmente, considera-se o conceito de complementaridade elaborado pelos físicos quânticos Heisenberg e Bohr, como uma possível forma de solucionar o impasse epistemológico entre psicanálise e neurociência |
Disciplinas: | Medicina |
Palabras clave: | Neurología, Psiquiatría, Mente, Conocimiento, Cerebro, Biología, Psicología |
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