O self ficcional da linguagem



Título del documento: O self ficcional da linguagem
Revista: Psicologia argumento
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000293254
ISSN: 0103-7013
Autores: 1
2
Instituciones: 1Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnologico, Brasilia, Distrito Federal. Brasil
2Pontificia Universidade Catolica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Brasil
Año:
Periodo: Abr-Jun
Volumen: 26
Número: 53
Paginación: 139-150
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés This article aims at showing and problematizing different views of language and self that have criticized those that advocate both language as speech and an essentialist self. To do so, two alternative proposals have been presented to study this subject. The first one is the conception of language as agency and the ideas by Nikolas Rose about the concept of fold. The second one is the perspective of language as narrative, according to the narrative turnover, and the concept of transactional self, according to Jerome Bruner. Both Rose and Bruner have proposed concepts of self that are different from the essentialism proposed by Humanism, Hermeneutics and Phenomenology, considering different views of language. Those authors have attempted to differentiate their ideas about the subjectification properties of language, thus avoiding that subjectivity is considered just as a linguistic operation. These subjectification properties of language have been used by other theories to advocate an essentialist self constituted within the speech, where the human agent would be the nucleus of meaning production activities. The importance of other views of language and self, such as those by Rose and Bruner, is mainly to show that subjectivities issues are not just internal issues in language and that, therefore, reinvention of ourselves is not only a matter of semantics and syntax. Finally, we propose that the self emerging from subjectivation properties of language is called fictional self, to be studied as a discourse that subjectifies us, rather than an essentialist self
Resumen en portugués Este artigo tem como objetivo mostrar e problematizar diferentes visões de linguagem e self que criticam aquelas que defendem a linguagem como fala e um self essencialista. Para isso, serão apresentadas duas propostas alternativas para se estudar o tema. A primeira é a concepção de linguagem como agenciamento e as idéias de Nikolas Rose sobre o conceito de dobra. A segunda é a perspectiva da linguagem como narrativa da virada narrativa e o conceito de self transacional de Jerome Bruner. Tanto Rose quanto Bruner propõem conceitos de self diferentes do essencialismo do Humanismo, da Hermenêutica e da Fenomenologia a partir de visões diferentes de linguagem. Esses autores procuram diferenciar suas idéias das propriedades subjetivantes da linguagem, evitando que a subjetividade seja considerada apenas uma operação lingüística. Propriedades subjetivantes da linguagem que são usadas por outras teorias para defender um self essencialista constituído no interior da fala, onde o agente humano seria o núcleo dessas atividades de produção de sentido. A importância de outras visões de linguagem e self, como as de Rose e Bruner, está principalmente em mostrar que estas questões da subjetividade não são apenas questões internas da linguagem e que, portanto, a reinvenção de nós mesmos não é só uma questão de semântica e sintática. Por fim, proporemos chamar o self que emerge das propriedades subjetivantes da linguagem de self ficcional, para que seja estudado como um discurso que nos subjetiva e não como um self essencialista
Disciplinas: Literatura y lingüística,
Psicología
Palabras clave: Narrativa,
Psicología social,
Lenguaje,
Yo,
Subjetividad
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