Revista: | Pesquisa veterinaria brasileira |
Base de datos: | PERIÓDICA |
Número de sistema: | 000301551 |
ISSN: | 0100-736X |
Autores: | Karam, Fernando Sergio Castilhos1 Soares, Mauro Pereira2 Haraguchi, Mitsue3 Riet-Correa, Franklin4 Mendez, Maria del Carmen Jarenkow, Joao Andre5 |
Instituciones: | 1Universidade da Regiao da Campanha, Faculdade de Medicina Veterinaria, Bage, Rio Grande do Sul. Brasil 2Universidade Federal de Pelotas, Faculdade de Veterinaria, Pelotas, Rio Grande do Sul. Brasil 3Instituto Biologico, Sao Paulo. Brasil 4Universidade Federal de Campina Grande, Centro de Saude e Tecnologia Rural, Patos, Paraiba. Brasil 5Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de Biociencias, Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Brasil |
Año: | 2004 |
Periodo: | Oct-Dic |
Volumen: | 24 |
Número: | 4 |
Paginación: | 191-198 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Experimental |
Resumen en portugués | Seneciose é a principal intoxicação por planta no sul do Rio Grande do Sul, Brasil. Neste trabalho apresentam-se os dados de 24 surtos de seneciose em bovinos e de um em eqüinos, diagnosticados pelo Laboratório Regional de Diagnóstico (LRD) da Universidade Federal de Pelotas, no período de 1998 a 2000. Adicionalmente são avaliados os dados epidemiológicos de 54 surtos ocorridos no período 1978-1997. Os dados epidemiológicos e clínicos do período 1998-2000 foram coletados em visitas às propriedades onde estavam ocorrendo os surtos. Em 11 (45,83%) surtos os animais tinham até 3 anos de idade e, em 13 (54,16%), 3 anos ou mais. Quanto ao sexo, 9 (37,5%) surtos atingiram fêmeas e 15 (62,5%) afetaram machos. Em relação à época de ocorrência, 10 (41,66%) surtos ocorreram na primavera, 4 (16,66%) no verão, 5 (20,83%) no outono, e 5 (20,83%) no inverno. A morbidade foi estimada em 4,92% e a letalidade em 95,59%. As espécies de Senecio que predominaram nas propriedades visitadas foram S. brasiliensis em 12 (57,14%), S. selloi em 10 (47,61%), S. oxyphyllus em 6 (28,57%), S. heterotrichius em 3 (14,28%), e S. leptolobus em 1 (4,76%) propriedade. Os sinais clínicos mais freqüentes foram emagrecimento progressivo, incoordenação, diarréia, tenesmo, prolapso retal e agressividade. O curso clínico da intoxicação, levando em consideração somente os animais necropsiados ou os observados durante as visitas às fazendas, foi de 24 a 96 horas em 4 (16,66%) surtos, de 4 a 7 dias em 7 (29,16%), de 1 a 2 semanas em 4 (16,66%), de 2 a 3 semanas em 2 (8,33%) |
Disciplinas: | Medicina veterinaria y zootecnia, Biología |
Palabras clave: | Bovinos, Nutrición animal, Botánica, Senecio, Asteraceae, Plantas tóxicas, Alcaloides pirrolizidínicos, Epidemiología, Seneciosis, Rio Grande do Sul, Brasil |
Keyword: | Veterinary medicine and animal husbandry, Biology, Animal nutrition, Bovines, Botany, Senecio, Asteraceae, Toxic plants, Rio Grande do Sul, Brazil, Pyrrolizidine alkaloids, Seneciosis, Epidemiology |
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