Revista: | PerCursos (Florianopolis) |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000375812 |
ISSN: | 1984-7246 |
Autores: | Gomes, Manuel Tavares1 |
Instituciones: | 1Universidade Lusofona de Humanidades e Tecnologias, Lisboa. Portugal |
Año: | 2009 |
Periodo: | Jul-Dic |
Volumen: | 10 |
Número: | 2 |
Paginación: | 57-77 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico, descriptivo |
Resumen en inglés | In this paper, we intend to show that History and Myth, in their different (rational and symbolic) languages, may converge to a common framework through a philosophical hermeneutics. The past can express itself in multiple languages, and each one offers multiple meanings. Through a hermeneutics of symbols you can prove that multiplicity of meanings. The historical language, more rational and conceptual, is an attempt to return to the historical facts in their various time contexts. On the one hand, History is static, if you think about historical events as something that happened in the past, and can not be changed. However, the fertility of human life is entrusted by History as a dynamic interpretation of events and myth as narrative, carrying a variety of meanings. The latter, while story, is the bearer of an excess of meaning, forgotten by History. Mythical and historical time can meet in the same time: the time of meaning. It is in this time confluence that a sense of existence and discovery of human identity can emerge |
Resumen en portugués | Pretendemos mostrar que a História e o Mito, nas suas diferentes linguagens (racional e simbólica), podem convergir para um âmbito comum através de uma hermenêutica filosófica: que o passado pode expressar-se por múltiplas linguagens e que cada uma delas apresenta múltiplos sentidos. Através de uma hermenêutica dos símbolos, é possível revelar essa plurivocidade de sentidos. A linguagem histórica, mais racional e conceitual, é uma tentativa de reposição dos fatos históricos nos seus diversos contextos temporais. Por um lado, a História é estática se pensarmos nos fatos históricos como algo que já aconteceu, que não pode alterar-se; por outro, a fertilidade da vida humana é conferida pela História como interpretação dinâmica dos acontecimentos e pelo mito, como narração, portadora de plurivocidade de sentidos. Este último, na acepção de estória, é portador de um excesso de sentido, esquecido pela História. Tempo histórico e tempo mítico podem entrecuzar-se num mesmo tempo: o tempo do sentido. É nesta confluência temporal que podem emergir o sentido da existência e a descoberta da identidade humana |
Disciplinas: | Historia |
Palabras clave: | Historiografía, Hermenéutica, Mitos, Tiempo histórico, Identidad |
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