Revista: | Percurso academico |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000385804 |
ISSN: | 2236-0603 |
Autores: | Rocha, Fabio Lopes1 |
Instituciones: | 1Instituto de Previdencia dos Servidores, Belo Horizonte, Minas Gerais. Brasil |
Año: | 2013 |
Periodo: | Ene-Jun |
Volumen: | 3 |
Número: | 5 |
Paginación: | 22-34 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Descriptivo |
Resumen en inglés | Mental illnesses are quite common and universal. One in five people suffer from a mental disorder in any given year. More than 450 million people across the globe suffer from mental illnesses. Neuropsychiatric disorders make up 13% of the global disease burden, surpassing both cardiovascular disease and cancer. People with mental illness are challenged doubly. On one hand, they struggle with the symptoms and disabilities that result from the disease. On the other, they are threaded by the stereotypes and prejudice that result from misconceptions about mental illness. Persons with mental illness frequently encounter public stigma and may suffer from self-stigma. The stigma, discrimination and human rights violations that individuals and families affected by mental disorders suffer are intense and pervasive. Stigma diminishes self-esteem and denies people social opportunities. People with serious mental illness are robbed of the opportunities such as good jobs, safe housing, satisfactory health care, and affiliation with a diverse group of people. This can increase isolation from society and reinforce feelings of exclusion and social withdrawal. The stigma attached to mental illness is the main obstacle to better mental health care and a better quality of life for patients, their families and the community as a whole |
Resumen en portugués | As doenças mentais são muito comuns e universais. Uma em cada cinco pessoas sofre de um transtorno mental em um ano qualquer. Mais de 450 milhões de pessoas no mundo sofrem de doenças mentais. As doenças neuropsiquiátricas perfazem 13% do fardo global das doenças, ultrapassando as doenças cardiovasculares e os cânceres. As pessoas com transtornos mentais sofrem duplamente. Por um lado, lutam contra os sintomas e incapacidades resultantes da doença. Além disso, enfrentam os estereótipos e preconceitos resultantes das ideias errôneas acerca das doenças mentais. Esses indivíduos frequentemente sofrem o estigma do público e podem sofrer do auto-estigma. O estigma, a discriminação e a violação que indivíduos afetados por doenças mentais e seus familiares sofrem são intensos e difusos. O estigma diminui a autoestima e suprime oportunidades sociais. Pessoas com doenças mentais graves são roubadas de oportunidades como bons trabalhos, habitação segura, cuidados de saúde adequados e associação com grupos de pessoas diversas. Isto pode aumentar o afastamento da sociedade e reforçar sentimentos de exclusão e isolamento social. O estigma associado à doença mental é o maior obstáculo a um melhor cuidado à saúde mental e a uma melhor qualidade de vida para os pacientes, suas famílias e para a sociedade como um todo |
Disciplinas: | Psicología, Medicina |
Palabras clave: | Psiquiatría, Salud pública, Trastornos mentales, Estigmas, Discriminación, Epidemiología, Autoestigmas, Actitudes |
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