Revista: | Linguagens, Educação e Sociedade |
Base de datos: | |
Número de sistema: | 000571003 |
ISSN: | 2526-8449 |
Autores: | Petrucci dos Santos Rosa, Camila1 Carvalho Koyama, Adriana1 Ferreira de Souza Bragança, Inês2 |
Instituciones: | 1Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), 2Doutora em Ciências da Educação pela Universidade de Évora – Portugal (UE). Professora Livre Docente da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), |
Año: | 2024 |
Volumen: | 28 |
Número: | 57 |
Paginación: | 1-27 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Resumen en inglés | This article invites reflection on deviation as a method in narrative and (auto)biographical research, drawing on the contributions of Walter Benjamin through the socialization of glimpses from a wandering journey experienced in a research-training that focused on childhoods, in relation to memories, narratives, and everyday school life. In a context where unrestrained acceleration causes experiences to become increasingly fragmented, buried, and considered ruins, Benjaminian thought enhances the unexpectedness of the everyday that is present in life, in education, in research, and in knowledge production. The dialogical intertwining of (auto)biographical narratives of multiple childhoods, written in monads, brings forth the potentialities of aesthetic rationality and the relationships between memory and narration. The text invites us to turn towards our lived experiences in research, again and again, with renewed alterity, just as children do daily in their relationships, in movements that subvert previously fixed paths. While deviation as a method may seem risky, in getting lost, we can collectively produce valuable, instituting transformations and knowledge, without pretensions of intentional rationality. Immersion in the everyday school life of early childhood education in the company of children, Benjamin, and the writing of monads, thus pointed towards reflections that can inspire us in what we so desire: other ways of inhabiting the Earth, the school, the university. |
Resumen en español | Este artículo invita a reflexionar sobre el desvío como método en investigaciones narrativas y (auto)biográficas, tomando como base las contribuciones de Walter Benjamin a través de la socialización de destellos de un viaje errante vivido en una formación de investigación que se centró en las infancias, en relación con las memorias, las narrativas y la vida cotidiana escolar. En un contexto en el que la aceleración desenfrenada hace que las experiencias sean cada vez más fragmentadas, enterradas y consideradas ruinas, el pensamiento benjaminiano potencia lo inesperado de lo cotidiano que está presente en la vida, en la educación, en la investigación y en la producción de conocimiento. El entrecruzamiento dialógico de narrativas (auto)biográficas de múltiples infancias, escritas en monadas, hace emerger las potencialidades de la racionalidad estética y de las relaciones entre la memoria y la narración. El texto nos invita a volver una y otra vez hacia nuestras experiencias vividas en la investigación, con una alteridad renovada, tal como lo hacen diariamente los niños en sus relaciones, en movimientos que subvierten los caminos previamente fijados. Si bien el desvío como método puede parecer arriesgado, al perdernos podemos producir colectivamente transformaciones valiosas, instituyentes y conocimientos, sin pretensiones de racionalidad intencional. La inmersión en la vida cotidiana escolar de la educación infantil en compañía de los niños, de Benjamin y de la escritura de monadas, apuntó así hacia reflexiones que pueden inspirarnos en lo que tanto deseamos: otras formas de habitar la Tierra, la escuela, la universidad. |
Resumen en portugués | O presente artigo convida à reflexão sobre o desvio como método em pesquisas narrativas e (auto)biográficas, a partir das contribuições de Walter Benjamin, por meio da socialização de lampejos de uma viagem errante, vivida em uma pesquisaformação que tematizou as infâncias, na relação com as memórias, as narrativas e os cotidianos escolares. Em um contexto em que a aceleração desenfreada faz com que as experiências sejam cada vez mais esfiapadas, soterradas e dadas como ruínas, o pensamento benjaminiano potencializa o inusitado dos cotidianos que se fazem presentes na vida, na formação, na pesquisa, na produção de conhecimentos em educação. O entrecruzamento dialógico de narrativas (auto)biográficas de múltiplas infâncias, escritas em mônadas, faz emergir potencialidades da racionalidade estética e das relações entre a memória e narração. O texto convida a um voltar-se para as nossas experiências vividas na pesquisa, sempre de novo, com uma alteridade renovada, assim como as crianças fazem cotidianamente em suas relações, em movimentos que subvertem caminhos antes fixados. Ao mesmo tempo que o desvio como método pode parecer um risco, ao nos perdermos, podemos produzir, juntos, conhecimento e (trans)formações preciosas, instituintes, sem pretensão de intencionalidade pautada na racionalidade instrumental. A imersão no cotidiano escolar da educação infantil na companhia das crianças, de Benjamin e da escrita de mônadas apontou, assim, para reflexões que podem nos inspirar no que tanto desejamos, modos outros de habitar a Terra, a escola, a universidade. |
Palabras clave: | Deviation as method, Childhoods, Memory practices, Narrative research, (Auto)biographical research |
Keyword: | Desviación como método, Infancias, Prácticas de memoria, Investigación narrativa, Investigación (auto)biográfica |
Texto completo: | Texto completo (Ver PDF) |