A máquina fílmica e a tela preta/branca como ferramentas de desterritorialização



Título del documento: A máquina fílmica e a tela preta/branca como ferramentas de desterritorialização
Revista: Leitura: teoria & pratica
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000477934
ISSN: 0102-387X
Autores: 1
Instituciones: 1State University of New York, Buffalo, Nueva York. Estados Unidos de América
Año:
Volumen: 36
Número: 72
Paginación: 15-28
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, descriptivo
Resumen en inglés Este trabalho explora os papéis e as funções da tela preta e branca no cinema. Toma como base a filosofia de Gilles Deleuze em geral e sua teoria do cinema em especial, fazendo uma análise transversal dos quadros conceituais. Explorando as abordagens contemporâneas do cinema menor, e através de uma comparação com o conceito de “literatura menor” de Deleuze e Félix Guattari, examina-se a tela preta/branca como uma ferramenta de desterritorialização da linguagem cinematográfica hegemônica e como uma introjeção da gagueira e do mutismo nas obras. Defende-se que as telas pretas e brancas são empregadas no cinema como um método de desterritorialização ou como uma forma de “tornar estranho” o regime de significação dominante dos códigos e práticas de Hollywood. Esses cortes pretos ou brancos contrapõem-se à História oficial no singular e à grande narrativa enquanto totalidades, introduzindo na obra uma multiplicidade de outras possíveis narrativas (histórias)
Resumen en portugués This paper explores the roles and functions of the black/white screen in cinema. Drawing extensively, but not exclusively, on Gilles Deleuze’s philosophy in general and his theory of cinema in particular, we conduct a transversal analysis of conceptual frameworks. Based on contemporary approaches to minor cinema, and through a comparison with Deleuze and Félix Guattari’s concept of “a minor literature,” I examine the black/ white screen as a tool of deterritorialization of the major cinematographic language and an introjection of stuttering and mutism in the “filmmaking machine.” I argue that black/ white screens are employed in cinema as a method of deterritorializing or “making strange” the dominant signifying regime of Hollywood codes and practices. These black and white edits counteract official History in the singular and grand master narrative as totalities, introducing instead a multiplicity of other possible narratives (stories)
Disciplinas: Literatura y lingüística
Palabras clave: Semántica y semiótica,
Cine,
Lectura,
Lenguaje cinematográfico,
Pantallas
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