O trabalho com grupos e as fronteiras do movimento analítico brasileiro: 1967 a 1976



Título del documento: O trabalho com grupos e as fronteiras do movimento analítico brasileiro: 1967 a 1976
Revista: Jornal de psicanalise
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000425512
ISSN: 0103-5835
Autors: 1
Institucions: 1Universidade de Sao Paulo, Instituto de Psicologia, Sao Paulo. Brasil
Any:
Període: Ene-Jun
Volum: 48
Número: 88
Paginació: 257-270
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Histórico
Resumen en español Entre los años 1951-1969, los pioneros de las primeras sociedades psicoanalíticas de Brasil trabajaron con grupos e intentaron validar este trabajo como psicoanalítico. En ese período, fundaron sociedades de grupo e hicieron varios intentos de legitimar su trabajo en las instituciones vinculadas a IPA. Se trata de una parte de la historia del psicoanálisis que corre riesgo de ser olvidada porque a partir de 1970, la búsqueda por el "verdadero psicoanálisis" marcó el inicio de un distanciamiento entre el trabajo con grupos y el movimiento analítico, principalmente el relacionado a IPA. A partir de ese momento, el grupo, será cada vez menos considerado como cuestión en las sociedades psicoanalíticas vinculadas a IPA. Esa situación no ha cambiado significativamente hasta la fecha de publicación de esta obra. El propósito de este artículo es recuperar esa historia y discutir el tema del grupo dentro del movimiento analítico brasileño, tema que enciende una discusión sobre los límites del psicoanálisis
Resumen en inglés From 1951 to 1969, pioneers of the first Psychoanalytic Societies in Brazil worked with groups and attempted to validate their works as psychoanalytic ones. In that period of time, they also founded societies for the purpose of working with groups; there were several attempts to validate their work in the IPA Societies. This part of history may be forgotten: since the 1970's, the search for the "true psychoanalysis" has been considered a starting point for the gap between the group psychoanalytic therapy and the psychoanalytic movement, especially the one connected to the IPA. From that moment, the group has gradually been a less and less important matter to the Psychoanalytic Societies related to IPA. Almost nothing has changed (at least, by the time this work was published). In this paper, the author intends to recover this history and to discuss the issue of the group inside the Brazilian psychoanalytic movement - a subject that brings up the discussion about boundaries in psychoanalysis
Resumen en portugués Entre os anos de 1951 e 1969, pioneiros das primeiras Sociedades de Psicanálise no Brasil trabalharam com o dispositivo clínico de grupos e tentaram validar esses trabalhos como psicanalíticos. Neste período, fundaram, paralelamente, sociedades voltadas para o trabalho com grupos; fizeram diversas tentativas de legitimar seus trabalhos nas instituições ligadas à IPA. Essa parte da história corre risco de ser esquecida, pois, a partir dos anos 1970, a busca pela "verdadeira psicanálise" marca o início do afastamento entre o trabalho com grupos e o movimento analítico, principalmente o ligado à IPA. A partir desse momento, o grupo cada vez menos será uma questão para estas "Sociedades de Psicanálise", pouco tendo sido alterado este quadro até a publicação deste trabalho. O objetivo deste artigo é recuperar esta história e discutir a questão do grupo no âmbito do movimento analítico brasileiro, tema que retoma uma discussão sobre as fronteiras da psicanálise
Disciplines Psicología
Paraules clau: Psicoanálisis,
Historia y filosofía de la psicología,
Grupos,
Psicoterapia de grupo,
Movimiento psicoanalítico,
Psicoanálisis grupal,
Sociedades psicoanalíticas
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