Revista: | Intexto (Porto Alegre) |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000537430 |
ISSN: | 1807-8583 |
Autores: | Gutmann, Juliana Freire1 Cruz, Caio Amaral da1 |
Instituciones: | 1Universidade Federal da Bahia, Programa de Pos-Graduacao em Comunicacao e Cultura Contemporaneas, Salvador, Bahia. Brasil |
Año: | 2023 |
Número: | 55 |
Paginación: | 128217-128217 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Descriptivo |
Resumen en inglés | The article takes audiovisual parody, an emergent form from an audiovisual complex ecology that marks our experience with music in digital enviroments, as a vector of debate about the transcultural force in pop, from what is determined as poetics of armengue. For that, it brings the analysis of four parodies from YouTube channels of web celebrities Saullo Berck and Fundo de Quintal OFC and their commentaries and post on Twitter and Instagram. The theoretical and methodological approach is based in articulations between notions of performance and transculturation, by Diana Taylor, networked audiovisual, by Juliana Gutmann, and palimpsest and the Cultural Mutations Map, by Jesús Martín-Barbero |
Resumen en portugués | O artigo toma a paródia audiovisual, forma emergente da complexa ecologia audiovisual que marca nossa experiência com a músicanas ambiências digitais, como vetor do debate sobre a força transcultural do pop, a partir do que caracteriza como poética do armengue. Para isso, apresenta análise de quatro paródias difundidas nos canais do YouTube das webcelebridades Saullo Berck e Fundo de Quintal OFC e seus respectivos comentários e postagens no Twitter e no Instagram. A abordagem teórico-metodológica se pauta em articulações entre as noções de performance e transculturação, de Diana Taylor, audiovisual em rede, de Juliana Gutmann, e palimpsesto e o Mapa das Mutações Culturais, de Jesús Martín-Barbero |
Disciplinas: | Ciencias de la comunicación |
Palabras clave: | Sociología de la comunicación, Parodia, Poética, Pop, Audiovisuales, Transculturación, Música, Redes sociales |
Texto completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/intexto/article/view/128217/88400 |