Revista: | Horizonte (Belo Horizonte) |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000307802 |
ISSN: | 1679-9615 |
Autores: | Silva, Drance Elias da1 |
Instituciones: | 1Universidade Catolica de Pernambuco, Recife, Pernambuco. Brasil |
Año: | 2008 |
Periodo: | Dic |
Volumen: | 7 |
Número: | 13 |
Paginación: | 19-38 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico |
Resumen en inglés | This article concerns spirituality centralized upon money, God’s instrument present in daily cults of Neo-Pentecostal churches. As such, it composes the arsenal of things offered on the altar. It is a religious symbol connecting the vertical relation between God, the Church and the faithful. But it is not selected as any object at all taking part in that relation as a kind of mediator. Money is not a curse: it is sanctified when immolated to be offered and thus to multiply God’s works. Some texts – and contexts – tend to state that the entry of money into the space of the sacred would profane God, destroy Him. Is that so? The tithe is money, something that belongs to God. One perceives a certain mystic developed from a constant re-signification process. The symbolical perspective composes the comprehensive analysis of this thing called money, which, within the scope neo-Pentecostal cult, increases in importance and expressiveness in the faith of those who search for victory, conquest and prosperity |
Resumen en portugués | O presente artigo tem como centro de sua reflexão a espiritualidade centrada no dinheiro. Esse objeto é “ferramenta de Deus” presente nos cultos diários das igrejas neopentecostais. E como tal compõe o arsenal das coisas ofertadas em altar. É símbolo religioso a costurar a relação vertical Deus/igreja/fiel. Mas não está selecionado como objeto qualquer a tomar parte, como mediação, dessa relação. O dinheiro não é danação ou algo considerado como tal, mas é santificado, quando imolado para se tornar oferta e, assim, contribuir para multiplicar as obras de Deus. Alguns textos – e contextos – tenderiam a afirmar que a penetração do dinheiro no campo do sagrado seria para profaná-lo, destruí-lo. Seria verdadeiro? O dízimo é dinheiro, é algo que pertence a Deus. Percebe-se uma mística que se desenvolve a partir de um processo constante de ressignificação. A perspectiva simbólica compõe a análise compreensiva desse objeto chamado dinheiro que, no espaço de culto neopentecostal, ganha importância e expressividade na fé dos que buscam vitória, conquista, prosperidade |
Disciplinas: | Religión |
Palabras clave: | Cristianismo, Brasil, Espiritualidad, Dinero, Iglesia pentecostal, Neopentecostalismo, Vínculos sociales, Dádiva |
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