Revista: | Filosofia e historia da biologia |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000365317 |
ISSN: | 1983-053X |
Autores: | Fernandes, Antonio Carlos Sequeira1 Pane, Vittorio2 Ramos, Renato Rodriguez Cabral1 Forti, Andrea Siqueira D'Alessandri |
Instituciones: | 1Universidade Federal do Rio de Janeiro, Museu Nacional, Rio de Janeiro. Brasil 2Museo Geologico Sperimentale, Giaveno. Italia |
Año: | 2010 |
Periodo: | Ene-Jun |
Volumen: | 5 |
Número: | 1 |
Paginación: | 1-19 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Histórico, descriptivo |
Resumen en inglés | In the late nineteenth century, the Brazilian Museu Nacional and the Museo Zoologico dei Vertebrati di Firenze del Regio Istituto di Studi Superiori, Florence, Italy, estab-lished direct communication and promoted a bilateral exchange of scientific material, both zoological and ethnological. Enrico Hyllier Giglioli, an Italian naturalist, was in charge of this interchange experience that began in 1866 after his visit to the Museu Nacional. The museum was one of his destinations during his most memorable trip around the world aboard the Magenta frigate. In his career, Giglioli’s professional interests included oceanography, ichthyology, ornithology and anthropology. In 1889, as the director of the Florence Museum, he sent zoological specimens from Italy and from various world regions to the Museu Nacional. Giglioli showed great interest in ethnological objects such as the Munduruku head trophies, which were one of the most valuable and desired samples found at the Museu Nacional at that time. The present research has shown that among the material Giglioli sent to the Museu Nacional, a few specimens of deep-water Mediterranean fishes can still be found in the Museum’s permanent collection. These samples have become invaluable objects of both historical and scientific value for the institution. Also, of the same importance owing to their rarity, the head trophies seen by the naturalist researcher in 1866 are still kept by the Museu Nacional |
Resumen en portugués | Ao final do século XIX, o Museu Nacional manteve com o Museu Zoológico de Vertebrados do Real Instituto de Estudos Superiores de Florença, Itália, correspondência e permuta de materiais científicos, tanto zoológicos como etnológicos. O responsável pelo intercâmbio foi o naturalista italiano Enrico Hillyer Giglioli que, em 1866, quando de sua memorável viagem ao redor do mundo a bordo da fragata Magenta, visitou as exposições do Museu Nacional. Na sua trajetória profis-sional interessou-se por diversos temas científicos como a oceanografia, a ictiologia e a ornitologia, além da antropologia e, como diretor do museu de Florença, em 1889 encaminhou ao Museu Nacional exemplares zoológicos provenientes da Itália e outras regiões. Como permuta, revelou seu particular interesse por exemplares etnológicos, incluindo cabeças-troféu Munduruku, amplamente cobiçadas na época e por ele observadas quando de sua passagem pelo Rio de Janeiro. Pesquisas revelaram que, do material por ele enviado, encontram-se atualmente no acervo apenas alguns exemplares de peixes de águas profundas do Mediterrâneo, produto de seus estudos talassográficos, o que os tornam peças de inestimável valor histórico e científico para a instituição. Também de inegável valor encontram-se as cabeças-troféu vistas por Giglioli em 1866, importantes pela raridade e ainda conservadas no Museu Nacional |
Disciplinas: | Biología, Historia, Antropología |
Palabras clave: | Zoología, Etnología y antropología social, Historia de la ciencia, Mundurukú, Cabezas trofeo, Museo Nacional de Río de Janeiro, Giglioli, Enrico, Museo Zoologico dei Vertebrati di Firenze, Brasil |
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