Giambattista Brocchi (1772-1826) e as paleoheteromorfias na alvorada do seculo XIX



Título del documento: Giambattista Brocchi (1772-1826) e as paleoheteromorfias na alvorada do seculo XIX
Revista: Filosofia e historia da biologia
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000382760
ISSN: 1983-053X
Autors: 1
1
Institucions: 1Universidade de Sao Paulo, Faculdade de Educacao, Sao Paulo. Brasil
Any:
Període: Jul-Dic
Volum: 7
Número: 2
Paginació: 281-303
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés Italian geology of the Settecento is recognised as the most advanced in its time. Charles Lyell reffered to it in his famous “Principles of Geology” as having achieved paramount advances. He cited the works of Antonio Vallisneri and Anton-Lazzaro Moro, who published important books in the first half of the Settecento, as well as the bitter argument amongst Alberto Fortis, Serafino Volta and Domenico Testa, which occurred at the end of that century, as another important event towards the understanding of the great revolutions the surphace of our planet undergone. Recently Giambattista Brocchi was recognised as a forerunner of evolutionary biology, for his original contributions based on the fauna of the Tertiary. The historiographic version which did not recognise his important contributions has been revised, mainly by the writings of Paolo Rossi, who acknowledged the “modern” tradition, in line with the Galilean school. This article presents a new reading of some pieces of the personal library of Giambattista Brocchi, providing a new insight in order to understand difficulties modern geology had to face during the turn of that century. It is argued that Brocchi was an important forerunner of the understanding of “paleoheteromorphies” in the European context, recognized as the focal point of the controversy between “modern” geologists and rational catholic theologians
Resumen en portugués A geologia italiana do Settecento é reconhecida como a mais avançada da época. De fato, Charles Lyell dela falava em seu famoso “Princípios de Geologia” como tendo conseguido notáveis avanços. Ele citou as contribuições de Antonio Vallisneri e Anton-Lazzaro Moro, que publicaram importantes livros na primeira metade do Settecento, bem como o áspero debate entre os abades Alberto Fortis, Serafino Volta e Domenico Testa, que ocorreu ao final daquele século, como outro evento importante para o entendimento das grandes revoluções pelas quais tinha passado a superfície do nosso planeta. Recentemente, apontou-se Giambattista Brocchi como precursor da biologia evolucionista, com contribuições originais baseadas na fauna do Terciário. A versão historiográfica que não valorizava essas contribuições foi revista, em especial a partir dos escritos de Paolo Rossi, que rendeu tributo à contribuição dos “modernos”, que produziram uma ciência de vanguarda legatária da tradição galileana. No presente artigo se apresenta uma releitura das anotações encontradas na biblioteca pessoal de Brocchi, que nos dão uma ideia viva das dificuldades que a geologia moderna encontrou na conturbada virada daquele século. Como conclusão, argumenta-se que Giambattista Brocchi foi um importante precursor do reconhecimento das paleohetermorfias no contexto europeu, reconhecidas como ponto fulcral da controvérsia dos “modernos” com as visões diluvianistas
Disciplines Historia,
Geociencias,
Biología
Paraules clau: Historia de la ciencia,
Geología,
Paleontología,
Modernidad,
Siglo XVIII,
Siglo XIX,
Brocchi, Giambattista
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