Revista: | Filosofia e historia da biologia |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000385916 |
ISSN: | 1983-053X |
Autores: | Fernandes, Antonio Carlos Sequeira1 Fonseca, Vera Maria Medina da1 Dantas, Regina Maria Macedo Costa1 Forti, Andrea Siqueira D'Alessandri1 |
Instituciones: | 1Universidade Federal do Rio de Janeiro, Museu Nacional, Rio de Janeiro. Brasil |
Año: | 2008 |
Volumen: | 3 |
Paginación: | 55-69 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico, descriptivo |
Resumen en inglés | During his sojourn in Paris in early 1872 on the occasion of his first trip abroad, Dom Pedro II received a collection of fossilized bivalve mollusks – dating from the Paleogene period and originating in the Paris Basin – from Gustave Loustau, an engineer at the Chemin de Fer du Nord company. The specimens were packed in 327 boxes and comprised 302 species duly listed in a catalog along with their respective origins. The fossils were undoubtedly stored together with the collection of scientific items belonging to the monarch’s “cabinet of curiosities”, known as the Emperor’s Museum housed in São Cristóvão’s Palace. During his exile in 1891, Dom Pedro donated his collection to the Museu Nacional. Due to the lack of information in the official records on paleoinvertebrates in the Museu Nacional, the connection between the Paris Basin collection and the Emperor remained unknown until recently, when the original catalog was located. This perfectly preserved collection boasts 1391 pieces from 274 species and is of great scientific and historic importance as it contains fossils from currently inaccessible sites and is also the only paleontological collection discovered to date and donated by Dom Pedro to the Museu Nacional |
Resumen en portugués | Durante sua estadia em Paris no início de 1872, quando de sua primeira viagem ao exterior, Dom Pedro II foi presenteado por Gustave Loustau, engenheiro da companhia Chemin de Fer du Nord, com uma coleção de bivalves fósseis oriundos do Paleógeno da Bacia de Paris. Acomodados em 327 caixas, os exemplares representavam 302 espécies listadas em um catálogo com suas respectivas procedências. Os fósseis certamente permaneceram junto à coleção de artefatos científicos pertencentes ao “gabinete de curiosidades” do monarca, o Museu do Imperador, existente no Palácio de São Cristóvão. Com o exílio, em 1891, Dom Pedro doou o acervo ao Museu Nacional. Devido à falta de informações no atual livro de tombo do setor de paleoinvertebrados da instituição, a ligação da coleção da Bacia de Paris com o imperador permaneceu desconhecida até recentemente quando foi encontrado o catálogo original. De conservação primorosa, a coleção, representada por 1.391 exemplares, distribuídos em 274 espécies, reveste-se de grande importância científica e histórica. Isto decorre tanto pelo fato de conter fósseis de jazigos hoje inacessíveis devido ao crescimento da cidade de Paris, como por constituir o único acervo paleontológico, descoberto até o momento, doado por Dom Pedro ao Museu Nacional |
Disciplinas: | Filosofía |
Palabras clave: | Filosofía de la ciencia, Geología, Colecciones científicas, Pedro II, Loustau, Gustave, Paleontología |
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