De l'hermeneutique a la phenomenologie de l’oeuvre litteraire



Título del documento: De l'hermeneutique a la phenomenologie de l’oeuvre litteraire
Revista: Estudos e pesquisas em psicologia
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000303137
ISSN: 1808-4281
Autores:
Año:
Periodo: Ago
Volumen: 8
Número: 2
Paginación: 309-333
País: Brasil
Idioma: Francés
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés With P. Ricouer's remarkable works concerning literature - in particular La métaphore vive (1975) and the three volumes of Temps et récit (1982-1986), and also a great number of articles and brief communiqués - the elucidation of his work through the hermeneutic point of view seems to have been imposed, to the detriment of a more phenomenological approach. In fact, Ricouer´s philosophy suddenly changes in the mid-seventies, from a post-husserlian phenomenology (represented by Le volontaire et l´involuntaire and also in many of articles about Husserl) to a hermeneutic based on a finite and factual existence, that would constantly seek to interrogate literature. This redirection occurs before his work concerning these same literary works - that is outlined in the essay on Freud from 1969 -, but it enabled the interpretation of texts from the hermeneutic point of view.Our goal here is to demonstrate that a predominantly phenomenological elucidation was - and still is - possible. This point of view was introduced by R. Ingarden in 1931 in his seminal book: L'oeuvre d'art littéraire, and this work will serve as a guideline to this sketch of a possible phenomenology of the work
Resumen en portugués Com os consideráveis trabalhos de P. Ricouer consagrados à obra literária &– em particular La métaphore vive (1975) e os três volumes de Temps et récit (1982-1986), mas também os numerosos artigos e comunicações breves -, à elucidação da obra sob o horizonte hemenêutico parece ter sido imposta em detrimento de uma aproximação mias estritamente fenomenológica. De fato, a filosofia de Ricoeur dá uma guinada, no meado dos anos setenta, de uma fenomenologia pós-husserliana (representada por Le volontaire et l’involuntaire bem como por numerosos artigos sobre Husserl) para uma hermenêutica da existência humana finita e fática que iria interrogar de maneira constante a literatura. Este redirecionamento é anterior aos trabalhos sobre a obra literária &– que se esboça no ensaio sobre Freud de 1969 -, mas permitiu abrir uma interpretação de textos que assumem o ponto de vista hermenêutico. Queremos mostrar aqui que uma elucidação mais puramente fenomenológica foi &– e ainda é &– possível. Este ponto de vista foi aberto por R. Ingarden desde 1931 em seu livro capital : L'œuvre d'art littéraire e esta obra servirá de fio condutor à este esboço de uma possível fenomenologia da obra
Disciplinas: Filosofía,
Literatura y lingüística
Palabras clave: Historia de la filosofía,
Narrativa,
Fenomenología,
Hermenéutica,
Literatura,
Ricoeur, Paul
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