Paula Glenadel e Elvira Vigna: agoridade da literatura



Título del documento: Paula Glenadel e Elvira Vigna: agoridade da literatura
Revista: Estudos de literatura brasileira contemporanea
Base de datos:
Número de sistema: 000572291
ISSN: 2316-4018
Autors: 1
1
Institucions: 1Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina. Brasil
Any:
Número: 71
País: Brasil
Idioma: Portugués
Resumen en español Al tomar como objeto central los poemas de Paula Glenadel (2008) que se encuentran en A fábrica do femenino, así como la novela Como se estivéssemos em palimpsesto de putas, de Elvira Vigna (2016), además de otras obras de las autoras, el artículo cuestiona lo que en ellos se guarda de una posibilidad del nacimiento del nuevo. Toma en cuenta, entonces, la discusión de Walter Benjamin subrayada en el concepto de Jetztzeit, e investiga la relación entre androginia y natalidad como ruptura con la vida orgánica (Zoé), así como la apuesta que hacen las escritoras en la vida simbólica (Bíos) como posibilidad de la política. Es la androginia – la dilución de la diferencia entre el masculino y el femenino, pero más que nada entre el Otro y el Yo –, hemos intentado sostener, la apuesta que esas literaturas mimetizan como alternativa a la instrumentalidad de la política contemporánea.
Resumen en portugués Tomando como objeto central os poemas compilados em A fábrica do feminino, de Paula Glenadel (2008), e o romance Como se estivéssemos em palimpsesto de putas, de Elvira Vigna (2016), mas recorrendo igualmente a outras obras das autoras, o artigo questiona o que neles se guarda sobre a possibilidade de nascimento do novo. Parte, então, da discussão de Walter Benjamin rubricada sob o conceito de agoridade (Jetztzeit) e investiga a relação entre androginia e natalidade como ruptura com a vida orgânica (Zoé), e a aposta que as autoras fazem na vida simbólica (Bíos) como possibilidade da política. Seria a androginia — a diluição da diferença entre o masculino e o feminino, mas sobretudo entre o Outro e o Eu —, buscamos sustentar, a aposta que suas literaturas mimetizam como alternativa à instrumentalidade da política contemporânea.
Resumen en inglés Taking as a central object the poems compiled in Paula Glenadel’s (2008)A fábrica do feminino, and Elvira Vigna’s (2016) novel Como se estivéssemos em palimpsesto de putas, but also resorting to other works by the authors, this paper questions what these writings hold as possibilities for the birth of the new. The paper takes in account Walter Benjamin’s concept of Jetztzeit with the aim of researching the relationship between androgyny and natality as a rupture with organic life (Zoe), and the the authors’ bet on symbolic life (Bios) as a possibility of politics. Androgyny — the indifference between male and feminine, but also between the Other and the Self — is, we seek to argue, the bet that both literatures make as an alternative to the instrumentality of contemporary politics.
Paraules clau: Paula Glenadel,
Elvira Vigna,
Natalidad,
Androginia,
Jetztzeit
Keyword: Paula Glenadel,
Elvira Vigna,
Natality,
Androgyny,
Jetztzeit
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