Da margem à multidão: a centralidade e o êxodo dos pobres



Título del documento: Da margem à multidão: a centralidade e o êxodo dos pobres
Revista: Estudos de literatura brasileira contemporanea
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000457892
ISSN: 2316-4018
Autors: 1
Institucions: 1Universidade Federal do Sul da Bahia, Itabuna, Bahia. Brasil
Any:
Període: Sep-Dic
Número: 49
Paginació: 105-125
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Descriptivo
Resumen en español Con este artículo, buscamos problematizar la percepción de la llamada “escritura periférica” como un diseño cultural y lingüístico que hace frente a un “centro” o “circuito hegemónico” en el cual la periferia debería, una vez superado los antagonismos, ser “incluída”. Teniendo como referencia el concepto de multitud acuñado por Hardt y Negri, proponemos, en cambio, una subversión de esta relación centro/periferia, dando a los pobres y a la literatura marginal una posición central no en relación con otro diseño periférico cualquiera, sino como paradigma de una producción lingüística marcada no por líneas claras de segmentación, sino de resistencia al mismo tiempo comunitaria, en red y sincréticas
Resumen en inglés With this article we seek to problematize the perception of the so called “periphery literature” as a cultural and linguistic tendency that opposes a center or a “hegemonic circuit” in which the periphery should be “included”, once the antagonisms are overcome. In view of the concept of the multitude offered by thinkers Hardt and Negri, we propose, on the contrary, a subversion of the relation center/periphery, rendering the poor and “marginal” literature a centrality not in relation to yet another peripheral territory, but as paradigm of a linguistic production marked by resistance lines at once communitarian, networked and syncretic
Resumen en portugués Com este artigo, buscamos problematizar a percepção da chamada “escrita periférica” como um delineamento cultural e linguístico que se confronta com um “centro” ou um “circuito hegemônico” ao qual a periferia deveria ser, uma vez superados os antagonismos, “incluída”. Tendo em vista o conceito de multidão oferecido pelos pensadores Hardt e Negri, propomos, ao contrário, uma subversão desta relação centro/periferia, dando ao pobre e à literatura marginal uma centralidade não em relação a um outro delineamento periférico qualquer, mas enquanto paradigma de uma produção linguística marcada por linhas de resistência a um só tempo comunitárias, em rede e sincréticas
Disciplines Literatura y lingüística
Paraules clau: Sociolingüística,
Literatura marginal,
Forma y contenido literarios,
Marginalidad,
Pobreza
Text complet: Texto completo (Ver PDF)