Cidade invisível: mapa afetivo da Vila Paranoá e seus quintais de memórias: Invisible city: affective map of Vila Paranoá and their memory backyards



Título del documento: Cidade invisível: mapa afetivo da Vila Paranoá e seus quintais de memórias: Invisible city: affective map of Vila Paranoá and their memory backyards
Revista: Elisee : Revista de geografia da UEG
Base de datos:
Número de sistema: 000594669
ISSN: 2316-4360
Autores: 1
1
2
Instituciones: 1Universidade de Brasília, Brasília, Distrito Federal. Brasil
2Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal, Brasília, Distrito Federal. Brasil
Año:
Volumen: 9
Número: 1
Paginación: 912016-912016
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Resumen en portugués Resumo: O trabalho visa constituir um Mapa Afetivo da Vila Paranoá e seus Quintais de Memória, tendo como referência a ordem tópica, a partir das pessoas e seus lugares, em valorização da educação patrimonial centrada na história dos moradores da antiga Vila Paranoá. Durante três décadas os operários candangos e moradores da Vila Paranoá, acampamento remanescente da construção da Barragem do Lago Paranoá, lutaram pelo direito a moradia e reconhecimento da área. Em 1989, com a mudança de governador no Distrito Federal, foi sancionado o decreto que entre outras medidas estabeleceu a transferência da população da Vila Paranoá para área vizinha, fato que se constituiu como uma afronta aos moradores. O processo de transferência das famílias para o loteamento provocou esvaziamento da área conhecida como Vila Paranoá. Com isso, descaracterizou-se e se desconstruiu o Núcleo Habitacional e as relações de vizinhança e convivência coletiva e afetiva que vinham sendo consolidada ao longo de décadas. O resultado dessa dinâmica foi um cenário de apenas algumas edificações restantes. As árvores dos quintais e as ruínas evidenciam todo o cotidiano de luta, resistência e história de gerações, que, na atualidade, estão abrigadas no Parque do Paranoá, bem como em outras áreas do entorno. Palavras-chave: Memória. Patrimônio. Vila Paranoá. Quintais de Memória.Invisible city: affective map of Vila Paranoá and their memory backyardsAbstract: The work aims to constitute an Affective Map of Vila Paranoá and its Memory Yards, having as reference the topical order, starting from the people and their places, in appreciation of the patrimonial education centered in the history of the inhabitants of the old Vila Paranoá. For three decades the candangos workers and residents of Vila Paranoá, the remnant camp of the construction of the Lake Paranoá Dam, fought for the right to housing and recognition of the area. In 1989, with the change of governor in the Distrito Federal, was passed the decree that among other measures established the transfer of the population from Vila Paranoá to neighboring area, a fact that was an affront to the residents. The process of transferring the families to the subdivision caused the area known as Vila Paranoá to be emptied. As a result, the Housing Center was deconstructed and deconstructed, as well as the neighborhood and collective and affective relations that had been consolidated over decades. The result of this dynamic was a scenario of only a few remaining buildings. The trees of the backyards and the ruins show all the daily struggle, resistance and history of generations, which are currently sheltered in Paranoá Park, as well as in other surrounding areas.Keywords: Memory. Patrimony. Vila Paranoá. Memory Backyards.Ciudad invisible: mapa afectivo de Vila Paranoá y sus patios de memoriaResumen: El trabajo pretende constituir un Mapa Afectivo de Vila Paranoá y sus Patios de Memoria, teniendo como referencia el orden temático, a partir de las personas y sus lugares, en apreciación de la educación patrimonial centrada en la historia de los habitantes de la antigua Vila Paranoá. Durante tres décadas, los trabajadores de candangos y los residentes de Vila Paranoá, el campamento remanente de la construcción de la presa del lago Paranoá, lucharon por el derecho a la vivienda y el reconocimiento del área. En 1989, con el cambio de gobernador en el Distrito Federal, se aprobó el decreto que, entre otras medidas, establecía el traslado de la población de Vila Paranoá al área vecina, hecho que fue una afrenta para los residentes. El proceso de transferir a las familias a la subdivisión provocó el vaciado del área conocida como Vila Paranoá. Como resultado, el Centro de la Vivienda fue deconstruido y deconstruido, así como las relaciones vecinales y colectivas y afectivas que se habían consolidado durante décadas. El resultado de esta dinámica fue un escenario de solo unos pocos edificios restantes. Los árboles de los patios traseros y las ruinas muestran toda la lucha diaria, la resistencia y la historia de las generaciones, que actualmente están protegidas en el Parque Paranoá, así como en otras áreas circundantes.Palabras clave: Memoria. Vila Paranoá. Patios de Memoria.
Disciplinas: Geografía
Palabras clave: Geografía humana
Keyword: Human geography
Texto completo: Texto completo (Ver PDF) Texto completo (Ver HTML)