Revista: | Discurso - Universidade de Sao Paulo |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000411122 |
ISSN: | 0103-328X |
Autores: | Pereira, Roberto Horacio de Sa1 |
Instituciones: | 1Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. Brasil |
Año: | 2009 |
Número: | 39 |
Paginación: | 25-58 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico |
Resumen en inglés | This paper promotes a radicalization of the new readings of stoic epistemology, filling many gaps founded in the literature and providing a systematic account of its different topics. It aims to show that the stoic epistemic externalism has as background a robust naturalist conception of knowledge, content, belief and action. Moreover, it will be argued that the historical controversy between stoicism and skepticism has its main reason in two excluding views of content: whereas skepticism can be seen as the source of the modern theory of ideas of Descartes, Locke, Hume and others, the stoic view of content is very close to those contemporary theories of content founded in the fields of cognitive science and philosophy of mind. It is the misleading cirenaic conception of content as the perception of one’s own afection which, as a veil of ideas, suggests the absolut skeptical opposition between being and appearence. If one accepts that human being is subject to the same physical laws that govern everything else in the universe and there is no obstacle (external or internal) between our cognitive apparatus and the external objects, things appear to us as they are in reality |
Resumen en portugués | Este trabalho pretende poder mostrar que o externismo cognitivo do estoicismo repousa fundamentalmente sobre uma naturalização do conhecimento, da ação, da crença e, sobretudo, do conteúdo representacional. A naturalização do conteúdo opõe frontalmente o estoicismo à tradição cética que emerge com os cirenaicos e acadêmicos e se estende ao empirismo moderno. Enquanto o ceticismo antigo pode ser considerado como a matriz da teoria moderna da representação, entendida como um véu de ideias que se interpõe entre o nosso aparato cognitivo e a realidade exterior, a concepção estoica do conteúdo em muito se assemelha às teorias da representação mental nos campos da filosofia da mente e da ciência cognitiva. Não há espaço no naturalismo estoico para a oposição absoluta entre ser e aparecer |
Disciplinas: | Filosofía |
Palabras clave: | Gnoseología, Epistemología, Doctrinas y corrientes filosóficas, Historia de la filosofía, Conocimiento, Externismo, Cognición, Estoicismo, Escepticismo, Representación, Naturalismo |
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