Revista: | Discurso - Universidade de Sao Paulo |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000411124 |
ISSN: | 0103-328X |
Autores: | Sahd, Luiz Felipe Netto de Andrade e Silva1 |
Instituciones: | 1Universidade Federal de Uberlandia, Uberlandia, Minas Gerais. Brasil |
Año: | 2009 |
Número: | 39 |
Paginación: | 85-106 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico |
Resumen en inglés | For there to be a contract there must be contractors, so the first question for any theory of politics as a social contract is: who are the parties to it? The seventeenth-century theorists gave very different answers. Hobbes and Pufendorf both thought of it as an actual agreement. All rule arises from a social contract. Pufendorf accepts Hobbes’s individualistic social contract doctrine regarding the right to rule but emphatically rejects his doctrine of sovereignty in favor of a secular code of natural law, which he sets forth in great detail in his books |
Resumen en portugués | Para haver um contrato, é preciso haver contratantes; assim, para qualquer teoria da política enquanto contrato social, a primeira pergunta é: quem são as partes do contrato? Os teóricos do século XVII deram respostas diferentes. Tanto Hobbes quanto Pufendorf o concebiam como um acordo real. Todo governo provém de um contrato social. De Hobbes, Pufendorf retém a doutrina individualista do contrato social quanto ao direito de governar, mas rejeita categoricamente sua doutrina da soberania, em proveito de um código laico da lei natural que expõe em detalhes em seus livros |
Disciplinas: | Filosofía |
Palabras clave: | Filosofía política, Historia de la filosofía, Doctrinas y corrientes filosóficas, Pufendorf, Samuel, Contractualismo, Estado, Convivencia, Contrato social, Ley natural, Soberanía, Iusnaturalismo, Sociabilidad |
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