Revista: | Contexto internacional |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000537621 |
ISSN: | 0102-8529 |
Autores: | Kuditchar, Nene-Lomotey1 |
Instituciones: | 1University of Ghana, Legon, Acra. Ghana |
Año: | 2022 |
Volumen: | 44 |
Número: | 3 |
País: | Brasil |
Idioma: | Inglés |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico, descriptivo |
Resumen en inglés | The inception of the African Continental Free Trade Area (AfCFTA) in 2018, an event which redefined the institutional dimensions of Africa-European relations, is at the centre of historic normative debates between two dominant contending schools on the imperatives of African unity. While Pan-Africanists advocate for African unity as a strategy to rupture trade relations between the two continents in question, Afro-European integrationists assert that the quest for African unity should not be divorced from deeper exchanges between Africa and Europe. The AfCFTA is embedded in an ensemble of Africa-EU free trade institutions and therefore is bound to be perceived by Pan-Africanists as Africa yielding to European domination and mobilized by Afro-European integrationists as a vindication of the validity of their assertions. With the aid of Bob Jessop’s regulation analysis, Radhika Desai’s concept of combined development, and my notion of syndic neo-corporatism as well as the method of sequence analysis, this paper makes a case beyond the normative perspectives of the two schools. It does so in order to demonstrate that while Pan-Africanists miss the point that African elites instrumentally value the AfCFTA as a rent extraction scheme, Afro-European integrationists fail to recognize that the AfCFTA fits the strategic quest of the EU to prevail over its global competitors |
Resumen en portugués | A criação da Zona de Comércio Livre Continental Africana (AfCFTA) em 2018, evento que redefiniu as dimensões institucionais das relações África-Europa, está no centro de debates normativos históricos entre duas escolas dominantes sobre os imperativos da unidade africana. Enquanto os pan-africanistas defendem a unidade africana como estratégia para romper as relações comerciais entre os dois continentes, os integracionistas afro-europeus afirmam que a busca da unidade africana não deve ser divorciada de trocas mais profundas entre a África e a Europa. A AfCFTA está inserida em um conjunto de instituições de livre comércio entre África e União Europeia (EU) e, portanto, deve ser percebida pelos pan-africanistas como a África cedendo ao domínio europeu e aclamada pelos integracionistas afro-europeus como uma reivindicação da validade de suas afirmações. Com a ajuda da análise regulatória da [insert first name] Jessop, do conceito de desenvolvimento combinado da [insert first name] Desai e da minha noção de neocorporativismo sindical, bem como do método de análise de sequências, este artigo apresenta um caso além das perspectivas normativas das duas escolas e demonstra que, enquanto os pan-africanistas não percebem que as elites africanas valorizam instrumentalmente a AfCFTA como um esquema de extração de aluguel, os integracionistas afro-europeus não reconhecem que a AfCFTA se encaixa na busca estratégica da UE para prevalecer sobre seus concorrentes globais |
Disciplinas: | Relaciones internacionales |
Palabras clave: | Política internacional, Africa, Europa, Unión Europea, Integración económica, Relaciones bilaterales |
Keyword: | International policy, Africa, Europe, European Union, Bilateral relations, AfCFTA, Economic integration, Regulation analysis |
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