Revista: | Contexto internacional |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000423020 |
ISSN: | 0102-8529 |
Autores: | Domingues, Jose Mauricio1 |
Instituciones: | 1Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Instituto de Estudos Sociais e Politicos, Rio de Janeiro. Brasil |
Año: | 2014 |
Periodo: | Ene-Jun |
Volumen: | 36 |
Número: | 1 |
Paginación: | 171-199 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico, descriptivo |
Resumen en inglés | The US Empire remains an object of attention of the social sciences. Recent works, such as Mann's as well as Panitch and Gindin's, resume the theme. They present broad analyses of their origin and development. But overlook in some part the cultural conditions of such power. This text proposes a discussion of these issues, asking also to which extent the category of empire is adequate to frame US global power, and relating it to the idea of hegemony. The fundamental conclusion in this regard is that the power of the US cannot be framed by the traditional category of empire, although it keeps some elements that hark back to the imperial exercise of power, which has been however transformed by the unfolding of modernity. A second conclusion points to the fact that such external power rests upon the internal structuration of power as hegemony – which will be examined with some detail –, in the definition of a civilizational form that is projected to the outside. This has in large measure cultural fundaments but is also linked to economic accumulation and class patterns, as well as articulated to the military, political and juridical dimensions |
Resumen en portugués | O império dos Estados Unidos segue sendo objeto de atenção das ciências sociais. Obras recentes como as de Mann, bem como de Panitch e Gindin, retomam o tema. Eles apresentam análises amplas de sua origem e desenvolvimento. Mas descuram em parte ao menos das condições culturais des-se poder. Este texto se propõe a refletir sobre isso, indagando também em que medida a própria categoria império serviria para enquadrar esse poder global dos EUA, relacionando-o ademais à ideia de hegemonia. A conclusão nesse sentido é que o poder dos EUA não pode ser enquadrado na categoria tradicional de império, ainda que mantenha elementos que remetam ao que seria o exercício imperial do poder, mas já transformado pelos desdobramentos da modernidade. Uma segunda conclusão aponta para o fato de que o poder externo se calca na própria estruturação interna do poder como hegemonia, na definição de uma forma civilizacional que se projeta para fora, em grande medida com fundamentos culturais, porém também vinculada a padrões econômicos de acumulação e de classe, bem como conjugada às dimensões militares, políticas e jurídicas do poder |
Disciplinas: | Relaciones internacionales |
Palabras clave: | Política internacional, Historia y teorías de las relaciones internacionales, Estados Unidos de América, Imperios, Imperialismo, Hegemonía, Pensamiento político |
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