La política exterior latinoamericana ante la potencia hegemónica de Estados Unidos y la potencia emergente de China



Título del documento: La política exterior latinoamericana ante la potencia hegemónica de Estados Unidos y la potencia emergente de China
Revista: Colombia Internacional
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000507012
ISSN: 0121-5612
Autors: 1
2
Institucions: 1Friedrich Alexander Universitat Erlangen Nurnberg, Freistaat Bayern. Alemania
2Universidad Autónoma de Aguascalientes, Aguascalientes. México
Any:
Període: Oct-Dic
Número: 104
País: Colombia
Idioma: Español
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, descriptivo
Resumen en español Objetivo/contexto: en el marco analítico de la reconfiguración del poder internacional, este artículo busca explicar y caracterizar el alineamiento político de los países latinoamericanos hacia las grandes potencias, desde la perspectiva de una relación triangular: América Latina, Estados Unidos y China. Se busca contrastar empíricamente la hipótesis de que la presencia cada vez más asertiva del gigante asiático en la región, a partir del año 2000, conforma nuevas alineaciones políticas a su favor. Metodología: lo anterior, a partir de las resoluciones adoptadas en la Asamblea General de las Naciones Unidas (AGNU) de diecinueve países latinoamericanos desde 1970 a 2015, destacando tres etapas: bipolaridad (1976-1991), unipolaridad (1992-2002) y multipolaridad (2003-2015). La investigación, al ser de carácter comparativo y explicativo sobre los factores que determinan la política exterior latinoamericana, hace uso del método cuantitativo con análisis estadísticos. Conclusiones: los resultados apuntan a que factores domésticos, ciclos políticos, periodos de polaridad global y condiciones económicas determinan convergencias políticas más cercanas con Beijín que con Estados Unidos. Esto permite definir los grupos de países, con características coincidentes, que se han alineado a las dos potencias analizadas. Originalidad: la investigación promueve una aproximación cuantitativa en el estudio de las relaciones internacionales, específicamente al análisis de la política exterior. La vinculación de los fundamentos teóricos del neorrealismo con la estrategia metodológica que identifica de manera cuantitativa las variables sistémicas y domésticas proporciona un modelo consistente que permite caracterizar las condiciones en las que los países latinoamericanos establecen sus decisiones de política externa. Estos elementos, junto a los hallazgos de carácter descriptivo y explicativo, dan cuenta de la originalidad de la
Resumen en inglés Objective/Context: Drawing on the analytical framework of the reconfiguration of international power, this article seeks to analyze and explain the political alignment of Latin American countries towards the great powers from the perspective of a triangular relationship: Latin America, the United States, and China. The aim is to empirically test the hypothesis that the increasingly assertive presence of the Asian country in the region since the year 2000 shapes new political alignments in its favor. Methodology: We examined the resolutions adopted by 19 Latin American countries from 1970 to 2015 at the UNGA and focused on three specific periods: bipolarity (1976-1991), unipolarity (1992-2002) and multipolarity (2003-2015). Our research combines the quantitative method with statistical analyses as it seeks to compare and explain the factors that determine foreign policy. Conclusions: The results suggest that domestic factors, political cycles, periods of global polarity, and economic conditions determine political convergences that are closer to China than to the United States. This enables defining how the group of countries, with coinciding characteristics, align themselves in relation to the two powers analyzed. Originality: The research promotes a quantitative approach to the study of International Relations, specifically to the analysis of Foreign Policy. The linkage of the theoretical foundations of neorealism with the methodological strategy that quantitatively identifies systemic and domestic variables provides a consistent model that allows us to characterize the conditions in which Latin American countries establish their foreign policy decisions. These elements, along with the descriptive and explanatory findings, show the originality of the research with respect to the state of the art in the subject
Resumen en portugués Objetivo/contexto: considerando o referencial analítico da reconfiguração do poder internacional, este artigo procura analisar e explicar o alinhamento político dos países latino-americanos com as grandes potências a partir da perspectiva de uma relação triangular: América Latina, Estados Unidos e China. O objetivo é provar empiricamente a hipótese de que a presença cada vez mais assertiva do país asiático na região desde 2000 forma novos alinhamentos políticos a seu favor. Metodologia: baseamos o estudo nas resoluções adotadas por 19 países latino-americanos de 1970 a 2015 na Assembleia Geral das Nações Unidas e nos concentramos em três períodos específicos: bipolaridade (1976-1991), unipolaridade (1992-2002) e multipolaridade (2003-2015). Como a pesquisa é comparativa e explicativa em relação aos fatores que determinam a política externa, ela combina o método quantitativo com análises estatísticas. Conclusões: os resultados sugerem que fatores domésticos, ciclos políticos, períodos de polaridade global e condições econômicas determinam convergências políticas mais próximas de China do que dos Estados Unidos. Isso permite definir como o grupo de países, com características coincidentes, se alinha com as duas potências analisadas. Originalidade: a pesquisa promove uma abordagem quantitativa para o estudo das relações internacionais, especificamente para a análise da política externa. A vinculação dos fundamentos teóricos do neorrealismo com a estratégia metodológica que identifica quantitativamente as variáveis sistêmicas e domésticas fornece um modelo consistente que permite caracterizar as condições em que os países latino-americanos estabelecem suas decisões de política externa. Esses elementos, juntamente com os resultados descritivos e explicativos, mostram a originalidade da pesquisa em relação ao estado da arte na matéria
Disciplines Relaciones internacionales
Paraules clau: Política internacional,
América Latina,
China,
Estados Unidos de América,
Política exterior,
China,
AGNU
Keyword: International policy,
China,
Latin America,
United States,
Foreign policy,
UNGA
Text complet: https://biblat.unam.mx/hevila/Colombiainternacional/2020/no104/3.pdf Texto completo (Ver HTML) Texto completo (Ver PDF)