CONDIÇÕES DE VIDA E SAÚDE DE INDÍGENAS KAINGANG COM DIABETES



Título del documento: CONDIÇÕES DE VIDA E SAÚDE DE INDÍGENAS KAINGANG COM DIABETES
Revista: Cogitare enfermagem
Base de datos:
Número de sistema: 000594390
ISSN: 1414-8536
Autores: 1
2
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1
3
1
Instituciones: 1Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, Instituto Integrado de Saúde, Campo Grande. Brasil
2Universidade Estadual de Maringá, Centro de Ciências da Saúde, Maringá, Paraná. Brasil
3Universidade Estadual de Londrina, Centro de Ciências da Saúde, Londrina, Paraná. Brasil
Año:
Volumen: 29
País: Brasil
Idioma: Portugués
Resumen en español Objetivo: Analizar las condiciones de vida y la salud de los indígenas Kaingang con diabetes mellitus de tipo 2. Material y método: estudio transversal realizado mediante entrevistas y consulta de historias clínicas con indígenas de la etnia Kaingang que viven en una tierra indígena situada en la región norte de Paraná-Brasil. Para analizar los datos se utilizaron la prueba t de Student y la prueba chi-cuadrado. Resultados: La edad media de las 45 participantes era de 56,3 ± 12,4 años. La mayoría de las mujeres tenían sobrepeso y su perímetro de cintura era superior al indicador de riesgo. La hemoglobina glucosilada media fue de 9,6 ± 2,7% y la glucemia venosa de 189,1 ± 95,3 mg/dL. Conclusión: El análisis de las condiciones de vida y de salud de los indígenas kaingang ayuda a planificar acciones de detección precoz, prevención y seguimiento de las afecciones crónicas en la población indígena.
Resumen en portugués Objetivo: analisar as condições de vida e saúde de indígenas Kaingang com Diabetes Mellitus tipo 2. Método: estudo transversal, realizado por meio de entrevista e consulta aos prontuários com indígenas da etnia Kaingang, residentes em uma terra indígena localizada na região norte do Paraná-Brasil. Para análise dos dados, utilizaram-se os testes t de Student e do qui-quadrado. Resultados: a idade média dos 45 participantes foi de 56,3 ± 12,4 anos. A maioria apresentou excesso de peso e a medida da circunferência da cintura das mulheres foi superior ao indicativo de risco. A média de hemoglobina glicada foi de 9,6 ± 2,7%; e de glicemia venosa foi de 189,1 ± 95,3 mg/dL. Conclusão: analisar as condições de vida e saúde de indígenas Kaingang gera subsídios para o planejamento de ações de rastreamento precoce, prevenção e acompanhamento das condições crônicas na população indígena.
Resumen en inglés Objective: To analyze the living conditions and health of Kaingang indigenous people with type 2 Diabetes Mellitus. Method: A cross-sectional study carried out through interviews and consultation of medical records with indigenous people of the Kaingang ethnic group living in an indigenous land in the northern region of Paraná-Brazil. Student’s t-test and the chi-square test were used to analyze the data. Results: The average age of the 45 participants was 56.3 ± 12.4 years. Most women were overweight, and their waist circumference was higher than the risk indicator. The average glycated hemoglobin was 9.6 ± 2.7%, and venous glycemia was 189.1 ± 95.3 mg/dL. Conclusion: analyzing the living conditions and health of Kaingang indigenous people provides information for planning early screening, prevention, and monitoring of chronic conditions in the indigenous population.
Palabras clave: Diabetes mellitus,
Pueblos indígenas,
Antropometría,
Comportamiento sedentario.
Keyword: Diabetes Mellitus,
Indigenous Peoples,
Anthropometry,
Sedentary Behavior.
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