Revista: | Civitas. Revista de ciencias sociais |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000446195 |
ISSN: | 1519-6089 |
Autores: | Mieth, Corinna1 |
Instituciones: | 1University of Bochum, Bochum, Nordrhein-Westfalen. Alemania |
Año: | 2012 |
Periodo: | Ene-Abr |
Volumen: | 12 |
Número: | 1 |
Paginación: | 47-69 |
País: | Brasil |
Idioma: | Inglés |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico, descriptivo |
Resumen en inglés | The main questions of this paper are: What duties towards the very poor do the global rich have given that the global institutional order is unjust? Are there duties to institutionalize rights under such non-ideal institutional circumstances? How strong are these duties? My thesis is that what makes duties strong or weak is not that they are positive or negative in the sense derived from the theory of action. Instead of this, the strength of individual duties depends on their reference to basic goods and their specification, which partly depends on existing institutional arrangements as far as feasibility, determinateness, costliness, and efficiency are concerned |
Resumen en portugués | As questões principais deste trabalho são: quais obrigações os ricos globais têm para com os muito pobres, considerando-se que a ordem institucional global é injusta? Há deveres para institucionalizar os direitos humanos sob tais circunstâncias institucionais não ideais? Quão fortes são estes deveres? Minha tese é que aquilo que torna deveres fortes ou fracos não é que eles sejam deveres positivos ou negativos, no sentido derivado da teoria da ação. Ao invés disto, a força de deveres individuais depende da sua referência a bens básicos e a sua especificação, o que depende em parte dos arranjos institucionais existentes, na medida em que envolvam viabilidade, determinidade, custo e eficiência. Palavras-chave: injustiça global; deveres individuais; ordem institucional; direitos humanos; teoria da justiça |
Disciplinas: | Derecho |
Palabras clave: | Derecho social, Orden internacional, Derechos humanos, Injusticia, Teoría de la justicia, Globalización |
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