Poder e política na Congregação Cristã no Brasil: um pentecostalismo na contramão



Título del documento: Poder e política na Congregação Cristã no Brasil: um pentecostalismo na contramão
Revista: Ciencias Sociales y Religión
Base de datos:
Número de sistema: 000550576
ISSN: 1982-2650
Autors: 1
Institucions: 1Universidad Metodista de São Paulo, São Bernardo do Campo, São Paulo. Brasil
Any:
Volum: 8
Número: 8
Paginació: 121-138
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Resumen en inglés Just as in the time of her beginning, the Christian Congregation ofBrazil continues to propagate herself by personal networks and by cult as uniqueways of marketing. Leaders are prohibited to be political candidates, and in thecult there is no place for political propaganda. These facts prove that the CCBkeeps herself aside some religious, cultural and social dynamics which had impacton nearly all contemporary religious groups, with other pentecostals at the frontline.Therefore, the CCB continues what their first scholars already affirmed about her:a pentecostalism sui generis. The present paper analyses the relations of power withinthis religious group, his competitive strategies, and his lack of participation inparty politics. It looks for the devices in his memory and collective representationsthat block the transformations which are occuring in other religious groups.
Resumen en español Como nos seus tempos primordiais, a Congregação Cristã no Brasil continua se propagando pelas redes sociais pessoais e pelo culto como únicas estratégias de marketing. Ela mantém a regra que lideranças não podem ser candidatos políticos, e que nos cultos não se pode fazer propaganda por nenhum candidato ou partido. Estes fatos demonstram que a CCB se mantém fora de algumas dinâmicas religiosas, culturais e sociais que atingiram praticamente todos os grupos religiosos contemporâneos e têm na sua ponta outros grupos pentecostais. A CCB continua sendo, portanto, o que os primeiros pesquisadores já afirmaram a seu respeito: um pentecostalismo sui generis. O presente trabalho analisa as relações de poder no interior deste grupo religioso, suas estratégias concorrenciais, sua falta de inserção na política partidária, e indaga quais dispositivos na sua memória e representações coletivas não permitem as mudanças que se operam nos outros grupos religiosos.
Resumen en portugués Como nos seus tempos primordiais, a Congregação Cristã no Brasil continua se propagando pelas redes sociais pessoais e pelo culto como únicas estratégias de marketing. Ela mantém a regra que lideranças não podem ser candidatos políticos, e que nos cultos não se pode fazer propaganda por nenhum candidato ou partido. Estes fatos demonstram que a CCB se mantém fora de algumas dinâmicas religiosas, culturais e sociais que atingiram praticamente todos os grupos religiosos contemporâneos e têm na sua ponta outros grupos pentecostais. A CCB continua sendo, portanto, o que os primeiros pesquisadores já afirmaram a seu respeito: um pentecostalismo sui generis. O presente trabalho analisa as relações de poder no interior deste grupo religioso, suas estratégias concorrenciais, sua falta de inserção na política partidária, e indaga quais dispositivos na sua memória e representações coletivas não permitem as mudanças que se operam nos outros grupos religiosos.
Disciplines Religión,
Sociología,
Geografía
Paraules clau: Dominación religiosa,
Memoria colectiva,
Tradición religiosa,
Política,
Iglesia e instituciones religiosas,
Sociología urbana,
Geografía económica y regional
Keyword: Religious domination,
Religious tradition,
Collective memory,
Politics
Text complet: Texto completo (Ver PDF)