“De Mauss a Claude Lévi-Strauss”, cinquenta anos depois: Por uma ontologia Maori



Título del documento: “De Mauss a Claude Lévi-Strauss”, cinquenta anos depois: Por uma ontologia Maori
Revista: Cadernos de campo (Sao Paulo)
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000439422
ISSN: 0104-5679
Autors: 1
Institucions: 1Universite de Paris X (Paris-Nanterre), París. Francia
Any:
Volum: 22
Número: 22
Paginació: 163-179
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés Since Merleau-Ponty’s famous paper “De Mauss à Claude Lévi-Strauss”, the way the link between these two authors has been construed determine or reveal as many historical interpretations of structuralism as philosophical and theoretical choices about social sciences. We know that this vindicated kinship was supposed to be critical : being faithful to Mauss’s discovery, that of the centrality of reciprocity in social life, compelled us to overcome sociology in the direction of a general semiology. Tis paper, in opposition at Merleau- -Ponty’s subtle interpretation of this move, tries to show that it was not aimed at a redefnition of social reality as a system of substitutable points of view and correlated movements of subjectivation, but at the idea that “valeurs” themselves, because of their very nature, of their ontology, necessarily circulate between various exclusive and complementary points of view. Lévi-Strauss’s famous critique of Mauss’s explanation of the “obligation to give” because of a “power in the things”, is reconsidered from this interpretation, and the benefts of structural anthropology for contemporary philosophy appear to be promising in dialogue with the problems raised in the philosophy of physics about quantum mechanics ontology
Resumen en portugués Desde o célebre artigo de Merleau-Ponty, “De Mauss a Claude Lévi-Strauss”, a maneira como se avalia a relação entre estes dois autores determina ou exprime tanto as interpretações históricas do estruturalismo e as posições teóricas ou flosófcas subsequentes, quanto as ciências sociais. Essa fliação se pretendia uma crítica: ser fel à descoberta de Mauss sobre o caráter central da reciprocidade impunha ultrapassar a sociologia rumo a uma semiologia geral. Este artigo quer mostrar que não se trata, contrariamente à sutil interpretação de Merleau-Ponty, de fazer da realidade social um sistema de pontos de vista substituíveis ou de movimentos correlatos de subjetivação, mas de mostrar que são os “valores” que, por sua natureza, sua ontologia, devem necessariamente circular entre muitos pontos de vista exclusivos e complementares. O artigo revisita a célebre crítica de Lévi-Strauss a Mauss a respeito da explicação da obrigação de dar por uma “força das coisas”, e reposiciona a contribuição da antropologia estrutural dentro da flosofa do espírito contemporâneo, ali onde ela se confronta às questões abertas pela física sobre a ontologia dos objetos quânticos
Disciplines Antropología
Paraules clau: Historia y filosofía de la antropología,
Etnología y antropología social,
Levi-Strauss, Claude,
Mauss, Marcel,
Estructuralismo,
Ciencias sociales,
Subjetividad,
Merleau-Ponty, Maurice,
Signo,
Maories
Text complet: Texto completo (Ver HTML)