Revista: | Arquivos de neuro-psiquiatria |
Base de datos: | |
Número de sistema: | 000569104 |
ISSN: | 0004-282X |
Autors: | Mota, Renata de Sousa1 Macedo, Maíra Carvalho2 Corradini, Sandra3 Patrício, Naiane Araújo5 Baptista, Abrahão Fontes6 Sá, Katia Nunes4 |
Institucions: | 1Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Centro de Ciência e Tecnologia em Energia e Sustentabilidade, Feira de Santana, Bahia. Brasil 2Fundacao de Neurologia e Neurocirurgia, Instituto do Cerebro, Salvador, Bahia. Brasil 3Universidade de Campinas, Campinas, São Paulo. Brasil 4Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública, Departamento de Fisioterapia, Salvador, Bahia. Brasil 5Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública, Departamento de Tecnologias de Saúde, Salvador, Bahia. Brasil 6Universidade Federal do ABC, Centro de Matemática Computação e Cognição, São Paulo. Brasil |
Any: | 2020 |
Període: | Mar |
Volum: | 78 |
Número: | 3 |
Paginació: | 149-157 |
País: | Brasil |
Idioma: | Inglés |
Tipo de documento: | Artículo |
Resumen en portugués | Introdução: A fisioterapia apresenta resultados positivos em pessoas com paraparesia espástica tropical (PET). Entretanto, a dificuldade de locomoção e a distância dos centros de reabilitação limitam a participação em programas ambulatoriais. Objetivo: Avaliar o impacto de um programa de exercícios domiciliares na postura e mobilidade funcional de pessoas com PET. Métodos: Um ensaio clínico randomizado comparou três grupos de pessoas que realizaram exercícios guiados por cartilha: com supervisão (GS), sem supervisão (GN) e controle (GC) durante seis meses. Desfechos primários: ângulos posturais (SAPO®) e mobilidade funcional (TUG). Desfechos secundários: parâmetros da marcha (CVMob®). Resultados: O protocolo descrito na cartilha melhorou os ângulos posturais e a mobilidade funcional. Os resultados também foram positivos para os parâmetros da marcha (p<0,05). O GS apresentou melhores respostas que o GN, porém ambos foram preferíveis ao GC. Conclusão: Exercícios domiciliares orientados por cartilha podem ser úteis para beneficiar a postura, mobilidade funcional e parâmetros de marcha em pessoas com PET, e a supervisão do fisioterapeuta possibilita garantir melhores resultados. |
Resumen en inglés | Background: Physical therapy has positive results in people with tropical spastic paraparesis (TSP). However, mobility and distance from rehabilitation centers limit the participation in outpatient programs. Objective: To evaluate the impact of a home exercise program on the posture and functional mobility of people with TSP. Methods: A randomized controlled trial comparing three groups of people who performed guided exercises from a guidebook for six months: supervised (SG), unsupervised (WG), and control (CG). Primary outcomes: postural angles (SAPO®) and functional mobility (TUG). Secondary outcomes: gait parameters (CVMob®). Results: The protocol described in the guidebook improved postural angles and functional mobility. There were also positive gait parameter effects (p<0.05). SG presented better responses than WG did, but both were preferable to CG. Conclusion: Home exercises oriented by a guidebook may benefit posture, functional mobility and gait parameters in people with TSP, and physiotherapist supervision can ensure better results. |
Disciplines | Medicina, Medicina |
Paraules clau: | Neurología, Terapéutica y rehabilitación |
Keyword: | Tropical spastic paraparesis, Home exercise, Posture, Functional mobility, Gait, Neurology, Therapeutics and rehabilitation |
Text complet: | Texto completo (Ver PDF) Texto completo (Ver HTML) |