Revista: | Arquivos de neuro-psiquiatria |
Base de datos: | PERIÓDICA |
Número de sistema: | 000407943 |
ISSN: | 0004-282X |
Autors: | Fragoso, Yara Dadalti1 Willie, Paulo Roberto2 Goncalves, Marcus Vinicius Magno3 Brooks, Joseph Bruno Bidin1 |
Institucions: | 1Universidade Metropolitana de Santos, Centro de Referencia de Esclerose Multipla, Santos, Sao Paulo. Brasil 2Universidade da Regiao de Joinville, Departamento de Neuroradiologia, Joinville, Santa Catarina. Brasil 3Universidade da Regiao de Joinville, Departamento de Neurologia, Joinville, Santa Catarina. Brasil |
Any: | 2017 |
Període: | Jul |
Volum: | 75 |
Número: | 7 |
Paginació: | 464-469 |
País: | Brasil |
Idioma: | Inglés |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico, descriptivo |
Resumen en inglés | The treatment of multiple sclerosis (MS) has quickly evolved from a time when controlling clinical relapses would suffice, to the present day, when complete disease control is expected. Measurement of brain volume is still at an early stage to be indicative of therapeutic decisions in MS. Methods This paper provides a critical review of potential biases and artifacts in brain measurement in the follow-up of patients with MS. Results Clinical conditions (such as hydration or ovulation), time of the day, type of magnetic resonance machine (manufacturer and potency), brain volume artifacts and different platforms for volumetric assessment of the brain can induce variations that exceed the acceptable physiological rate of annual loss of brain volume. Conclusion Although potentially extremely valuable, brain volume measurement still has to be regarded with caution in MS |
Resumen en portugués | O tratamento da esclerose múltipla (EM) evoluiu rapidamente de um tempo onde o controle clínico dos surtos era suficiente para o momento atual, quando se almeja o completo controle da doença. Medidas de volume cerebral ainda estão em fases iniciais para utilização nas decisões terapêuticas na EM. Métodos Este artigo fornece uma revisão crítica de potenciais vieses e artefatos na volumetria cerebral utilizada no seguimento de pacientes com EM. Resultados Condições clínicas (como hidratação ou ovulação), hora do dia, tipo de máquina de ressonância magnética (fabricante e força do campo) artefatos de volume e diferentes plataformas de avaliação volumétrica cerebral podem induzir variações que excedem a taxa aceitável de perda anual fisiológica do volume cerebral. Conclusão Embora seja potencialmente de grande valor, a medida de volume cerebral ainda deve ser vista com cautela na EM |
Disciplines | Medicina |
Paraules clau: | Diagnóstico, Neurología, Terapéutica y rehabilitación, Volumen cerebral, Materia gris, Esclerosis múltiple, Atrofia cerebral |
Keyword: | Medicine, Diagnosis, Neurology, Therapeutics and rehabilitation, Brain volume, Gray matter, Multiple sclerosis, Brain atrophy |
Text complet: | Texto completo (Ver HTML) |