Nutritional, metabolic and cardiovascular correlations of morning cortisol in health care workers in a gastroenterology service



Título del documento: Nutritional, metabolic and cardiovascular correlations of morning cortisol in health care workers in a gastroenterology service
Revista: Arquivos de gastroenterologia = Archives of gastroenterology
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000405526
ISSN: 0004-2803
Autors: 1
1
1
1
1
Institucions: 1Hospital das Clinicas, Departamento de Nutricao, Sao Paulo. Brasil
Any:
Període: Abr-Jun
Volum: 52
Número: 2
Paginació: 88-93
País: Brasil
Idioma: Inglés
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés Background - Workplace stress has been associated with obesity. Diminished body weight has also been anticipated in some contexts. Objective - In a cohort of healthcare personnel, morning cortisol was compared to nutritional and metabolic variables, aiming to identify the correlates of such marker. Methods - Population n=185, 33.8 ± 9.8 years, 88.1% females, body mass index (BMI) 25.6 ± 4.4 kg/m2 , included nurses and other nosocomial professionals, the majority with high social-economic status (75.2%). Participants were stratified according to BMI, fasting blood glucose (FBG) and metabolic syndrome (MS). Fasting plasma cortisol and the Framingham Coronary Risk Score was calculated. Results - Mean cortisol was acceptable (19.4 ± 7.9 µg/dL) although with elevation in 21.6%. No correlation with FBG or MS occurred, and nonobese persons (BMI <25) exhibited the highest values (P=0.049). Comparison of the lowest and highest cortisol quartiles confirmed reduced BMI and waist circumference in the former, with unchanged Framingham Coronary Risk Score. Conclusion - Cortisol correlated with reduced BMI. Despite low BMI and waist circumference, Framingham Coronary Risk Score was not benefitted, suggesting that exposure to cardiovascular risk continues, besides psychological strain. Initiatives to enhance organizational and staff health are advisable in the hospital environment
Resumen en portugués Contexto - O estresse no ambiente de trabalho tem sido associado com obesidade. Peso corporal diminuído também tem sido relatado em algumas circunstâncias. Objetivo - Numa casuística de profissionais da saúde, o cortisol matutino foi comparado com variáveis nutricionais e metabólicas, objetivando identificar as correlações de tal marcador. Métodos - A população com n=185; 33,8 ± 9,8 anos; 88,1% mulheres, índice de massa corporal (IMC) 25.6 ± 4.4 kg/m2 , incluía enfermeiros e outros funcionários nosocomiais, em sua maioria (75,2%) com nível sócio-econômico elevado. Os participantes foram estatrificados de acordo com IMC, glicemia de jejum, e síndrome metabólica. O cortisol de jejum e o escore Framingham de risco cardiovascular foram registrados. Resultados - O cortisol médio era aceitável (19.4 ± 7.9 µg/dL), todavia com valores elevados em 21,6%. A glicemia de jejum e a síndrome metabólica não exibiram correlação, sendo que no tocante ao IMC, os não obesos (IMC <25) apresentaram o cortisol mais alto (P=0,049). Comparando-se os quartis superior e inferior do cortisol, confirmou-se o vínculo com o IMC e perímetro abdominal mais baixos, com escore Framingham de risco cardiovascular inalterado. Conclusão - O cortisol alterado concentrou-se nos casos de IMC mais reduzido. A despeito do baixo IMC e perímetro abdominal, esta população não se beneficiou de escore Framingham de risco cardiovascular menor, sugerindo que, mesmo na ausência de obesidade, este grupo estava exposto a elevado risco cardiovascular, ao lado do estresse. Iniciativas direcionadas para melhor saúde organizacional e da equipe de profissionais, são recomendáveis no ambiente hospitalar
Disciplines Medicina
Paraules clau: Metabolismo y nutrición,
Estrés,
Trabajo,
Hidrocortisona,
Obesidad,
Sobrecarga de trabajo
Keyword: Medicine,
Metabolism and nutrition,
Stress,
Work,
Hydrocortisone,
Obesity,
Work overload
Text complet: Texto completo (Ver PDF)