Revista: | Argumentos : Revista de filosofia |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000436618 |
ISSN: | 1984-4255 |
Autores: | Simons, Peter1 |
Instituciones: | 1Trinity College, Dublín. Irlanda |
Año: | 2015 |
Periodo: | Ene-Jun |
Número: | 13 |
Paginación: | 157-164 |
País: | Brasil |
Idioma: | Inglés |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico |
Resumen en inglés | One of the psychologically strongest motivations for mathematical platonism is the existence of surprises in mathematics. Time and again results have turned up which went contrary to the expectations of even the best qualified. Wittgenstein was always an anti-platonist, so for him there could be no surprising discoveries about mathematical objects as there can be about animals in the Amazon basin or chemicals on Titan. Given the later Wittgenstein’s algorithmic conception of mathematics, it might appear that for him the only legitimate notion of surprise in mathematics must be merely psychological. In this paper I examine whether a less subjective conception is compatible with his position in the philosophy of mathematics |
Resumen en portugués | Uma das mais fortes motivações, em termos psicológicos, para o platonismo matemático é a existência de surpresas em matemáticas. Com frequência, resultados apareceram que foram contrários a expectativas de até mesmo os mais qualificados. Wittgenstein sempre foi um anti-platonista, então para ele não pode existir descobertas surpreendentes sobre objetos matemáticos como pode haver sobre animais na bacia amazônica ou sobre produtos químicos em Titan. Partindose da concepção algorítmica do Wittgenstein tardio, deve parecer para que a única noção legítima de surpresa na matemática deve ser uma meramente psicológica. Neste artigo, eu examino se uma concepção menos subjetiva pode ser compatível com a sua posição em filosofia da matemática |
Disciplinas: | Filosofía |
Palabras clave: | Doctrinas y corrientes filosóficas, Matemáticas puras, Filosofía de la ciencia, Wittgenstein, Ludwig, Platonismo, Epistemología |
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