Quando nenhum lugar é seguro: a violência contra corpos negros em Alagoas



Título del documento: Quando nenhum lugar é seguro: a violência contra corpos negros em Alagoas
Revista: Argumentos (Montes Claros. Online)
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000501489
ISSN: 2527-2551
Autores: 1
2
Instituciones: 1Universidade Federal de Alagoas, Maceio, Alagoas. Brasil
2Universidade Federal de Alagoas, Instituto de Ciencias Sociais, Maceio, Alagoas. Brasil
Año:
Periodo: Ene-Jun
Volumen: 18
Número: 1
Paginación: 75-93
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en español La violencia, en sus más variadas facetas, constituye un fenómeno histórico, social y político y, en Brasil, el fenómeno ha mantenido una profunda conexión con un proceso de naturalización del dolor y el sufrimiento, especialmente contra los negros. El artículo analiza los significados de la violencia racial, prestando atención a las responsabilidades del Estado y la sociedad civil para abordarla. Se discuten las consecuencias de la relación entre seguridad pública y negritud en Brasil, así como los límites del alcance de esta violencia sobre la población negra en el estado de Alagoas. A pesar de la extensión que el tema de la violencia impone al observador, el análisis priorizó el tratamiento de los datos relacionados con la violencia letal. El argumento central es que la violencia puede entenderse como un trauma que, en el caso de Alagoas, ha cimentado en la psique de los miembros de la sociedad y de las propias instituciones de seguridad del Estado, la normalización de esta violencia e injusticias distintas de las impone el fenómeno
Resumen en inglés Violence, in its most varied facets, constitutes a historical, social and political phenomenon and, in Brazil, the phenomenon has kept a deep connection with a process of naturalization of pain and suffering, especially against black people. The article analyzes the meanings of racialized violence, paying attention to state and civil society responsibilities for addressing it. It discusses the consequences of the relationship between public security and blackness in Brazil, as well as the limits of the extent of this violence on the black population in the state of Alagoas. Despite the extent that the theme of violence imposes on the observer, the analysis prioritized the treatment of data related to lethal violence. The central argument is that violence can be understood as a trauma that, in the case of Alagoas, has cemented in the psyche of members of society and the state security institutions themselves, the normalization of this violence and injustices other than the phenomenon imposes
Resumen en portugués A violência, em suas mais variadas facetas, constitui-se em um fenômeno histórico, social e político e, no Brasil, o fenômeno tem guardado uma profunda conexão com um processo de naturalização da dor e sofrimento, especialmente contra pessoas negras. O artigo analisa os significados da violência racializada, com atenção para as responsabilidades estatais e da sociedade civil para o seu enfrentamento. Discute os desdobramentos da relação entre segurança pública e negritude no Brasil, bem como os limites da extensão dessa violência sobre a população negra no estado de Alagoas. A despeito da extensão que o tema da violência impõe ao observador, a análise priorizou o tratamento dos dados referentes à violência letal. O argumento central é o de a violência pode ser entendida como um trauma que, em se tratando do caso alagoano, tem cimentado na psiquê dos membros da sociedade e das próprias instituições de segurança do estado, a normalização dessa violência e das injustiças outras que o fenômeno impõe
Disciplinas: Antropología
Palabras clave: Etnología y antropología social,
Brasil,
Violencia racial,
Seguridad pública,
Afrobrasileños,
Alagoas,
Estado,
Sociedad civil,
Normalización de la violencia,
Negritud
Keyword: Ethnology and social anthropology,
Brazil,
Afrobrazilians,
State,
Civil society,
Violence naturalization,
Violence,
Alagoas
Texto completo: Texto completo (PDF)