Pensando a paz entre as guerras: o lugar do ensino de historia nas relacoes exteriores



Título del documento: Pensando a paz entre as guerras: o lugar do ensino de historia nas relacoes exteriores
Revista: Antiteses
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000357087
ISSN: 1984-3356
Autors: 1
Institucions: 1Universidade Federal do Espirito Santo, Vitoria, Espirito Santo. Brasil
Any:
Període: Jul-Dic
Volum: 3
Número: 6
Paginació: 677-699
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Histórico, analítico
Resumen en inglés In the early 20th century, especially after the First World War, historicians and educators wondered about the influence that history teaching might have on friendship and hostilities among nations. The so-called “abuses” of history –reflected in his teaching for children and youth– began to be debated in Europe (mainly in French, Germany and Spain), and the U. S., reaching several international organizations (seculars and religious) including from teachers’ unions to the League of Nations. The revision of school curricula and textbooks was the focus of this discussion. In South America, this initiative was leaded by Brazil and Argentina that signed in 1933 the “Agreement between Brazil and Argentina for the Revision of Texts for Teaching the History and Geography”. This paper investigates the political and educational interests –in the international context– provided that the signing of the Agreement, and consider the actions of governments, politicians, intellectuals and tea-chers in order to prevent the excitation against any nation of America
Resumen en portugués No início do século XX, principalmente após a 1ª Guerra Mundial, historiadores e educadores passaram a se perguntar sobre a influência que o ensino de História poderia ter nas afinidades e hostilidades entre povos e nações, para além da sua já considerada função cívica. Os chamados “abusos” da História –refletidos em seu ensino para a infância e para a juventude– passaram a ser debatidos na Europa (especialmente França, Alemanha e Espanha) e nos EUA, alcançando diversas organizações internacionais (leigas e religiosas), incluindo desde sindicatos de professores até a Liga das Nações. A revisão dos programas escolares e de livros didáticos esteve no centro dessa discussão. Na América do Sul, essa iniciativa coube aos governos do Brasil e da Argentina que, representados por seus ministros das Relações Exteriores, assinaram, em 1933, um “Convênio entre o Brasil e a República Argentina para a Revisão dos Textos de Ensino de História e Geographia”. Neste artigo, investigamos os interesses políticos e educacionais –inseridos no contexto internacional– que proporcionaram a assinatura do Convênio, e consideramos a atuação conjunta de governos, de políticos e de intelectuais-professores na intenção de prevenir a excitação “no ânimo desprevenido da juventude a adversão a qualquer povo americano”
Disciplines Educación,
Historia,
Relaciones internacionales
Paraules clau: Planeación y políticas educativas,
Historia social,
Cooperación internacional,
América del Sur,
Estados Unidos de América,
Europa,
Enseñanza de historia,
Didáctica,
Libros de texto,
Liga de las Naciones,
Relaciones exteriores,
Primera Guerra Mundial
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